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Nem sei que o mundo
Sergio Ricardo Costa



Desfila a vida,
Sozinha, entre
As nossas casas
E a gente venha
Mudar a sua.

Paisagem nua,
Guiar à nova
Paixão,

             O beijo
Ousado e duro
Com uma pedra,
Que muda o rumo
Em que nada possa
Ficar marcado
Aqui.

                   Amiga
Depois de tantas
Lesões no fogo,
Caminha para…
O fogo,
Macabro, enquanto
Prossegue sendo
Amor.

Riqueza,
Nem sei que o mundo descuida
Do circo,
Ao ir embora,
Você procura,
Você o acha:
Festivo e cheio
Nos nossos órgãos
Gentis e ainda murmura aflito.

A dor do ventre
Confirma a tese,
Condena aquilo
Que perco e perdem:
Nem sei que o mundo
Persegue sendo
Comum aos outros,
Bem pouco e velho,

Ou se prolonga

Num novo fato,
Num mar de lama
Ou se de fato, se deve ao reino
Das coisas próprias
Que nem percebo,
Porque confundo
Alguns abraços,
Algumas coisas
Que têm sentido
E outras menos:
Suspiro

E nada

Sou, não importa.


Biografia:
-
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