Terra e não
Terra e mais
Trigo e não
Trigo.
Quem
É nada,
Não sabe,
Não lembra,
Nem pode
Seus passos
Dar uma
Vez antes
Do fruto
Mais findo
Do corpo,
Seu corpo,
Seus passos...
É morto.
E o fruto
Mais puro
Faz parte
Mais uma
Vez ante
Seus passos
Sem nada.
Tem feito
Terra a um
Passo e três
Erros e mais
Terra e não
Terra e mais
Todo ardor,
Tanta vez
Segue e não
Sigo.
Quem
Sempre vem,
Sempre vai
Ser forte,
Ser neutro,
Um dia
Mais leve
Que outro,
É hoje,
Homem bom,
Faz parte
Do dia.
Mas quando
Que sabe,
Mal brilha
Um dia,
Um fuso
Que seja,
Há algo
Sem nome
Nas casas,
Há casas
Mais fortes
Que esta
Que habita,
Não passa
Por nada
Mais longe
Que a queda,
Mais longe
Que a vida,
Nem fala,
Nem olha,
Nem grita.
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