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melo genealogia
alfredo jose dias

Genealogia da Família Gonçalves Melo na Paraíba
Refer ê ncias :
Noemia Rosa de Andrade(*18/03/1913...+20/03/2005)
Nasceu em Itatuba-PB em 1913 e em 1918, com 11 anos chegou a Campina Grande-PB. Casouse
com Galvão Dias de Almeida e teve dois filhos. Atualmente, reside no Alto Branco, em
Campina Grande-PB. Como as suas irmãs, dedicou grande parte de sua vida a família, embora
tenha viajado várias vezes ao Rio de Janeiro-RJ e São Paulo-SP para visitar os irmãos, onde
permaneceu por um período de um ano. Visitava com frequencia também o irmão Emiliano em
Recife-PE e a irmã Amerina em João Pessoa-PB. Em Campina Grande-PB, mantinha um grupo
de amigas, com quem fazia alguns passeios.
Casou-se em 1959 com Galvão Dias de Almeida, economista, comerciante, pintor e colecionador
de peças antigas.
Galvão Dias de Almeida
Faleceu no Senhor em sua residencia de endereço convencional aos 20/03/2005.
Filhos(02), Netos(01) de Noemia-03 descendentes.
Alfredo José G. Dias
Júlia Maria G. Dias
Pablo Dias Mariano
Júlia Maria(1966), casou-se com seu primo Alfredo Dias de Oliveira Neto e teve 01 filho, o Pablo
Dias Mariano(1997). Ela mora na cidade do Recife-PB. O Alfredo José(1983) mora com os pais,
em Campina Grande-PB.
1) Itatuba-PB, emancipou-se de Ingá em 1962. A palavra ita, origina-se do tupi que significa
pedra preta. No Brasil, ita designa as rochas negras, como o basalto, o diabásico e o diorito.
2) Ingá, origina-se do tupi î-gá, que designa, no Brasil, árvore cujo fruto denomina-se ingá.
3) Conforme anotações no Livro N.1-B, 131 V, do Registro de Casamento do Cartório de Ingá, a
data do casamento de José Gonçalves de Mello é 29 de 08 de 1896, dia do aniversário de sua
esposa.
4) O Sitio Poço Verde, ainda pertence a família(pesquisa de campo, 1999).
5) O Trajano Gonçalves de Mello (nosso bisavô) possuía muitas propriedades entre elas a
Fazenda Riachão de Cachoeira de Cebola, vizinha a Fazenda Manoel João, também pertencente
a família(pesquisa de campo, 1999).
6) João Gonçalves de Mello (Janjão) casou-se duas vezes. Do primeiro casamento, com Maria
Madalena de Vasconcelos tiveram cinco filhos: José Gonçalves de Melo, Quintino Gonçalves de
Melo, Sebastiana Gonçalves de Melo, Felícia Gonçalves de Andrade e Maria Madalena de
Vasconcelos. Na Certidão de Nascimento de Felícia Gonçalves de Andrade, consta que seus avós
paternos são Trajano 'Martins' de Melo e Sebastiana Gonçalves e os avós maternos são Candido
'Martins' de Melo e Felícia Francisca de Andrade. Nossa hipótese é que a adequação do nome
MARTINS por alguns filhos do segundo casamento de Trajano, com exceção do nosso avô, seja
porqeu ele é Martins, porém não entendemos porque nos registros dos filhos de José Gonçalves
de Mello, seu filho, consta como avô Trajano Gonçalves de Mello. Observaremos ainda no
Cartório de Alagoa Grande o registro de José Gonçalves de Mello e do próprio Trajano.
Felicia Gonçalves de Andrade, cujo apelido era Dona, casou-se com Antonio Gonçalves de
Arruda, apelidado de Totonho, da Faz. Dez Reis, que era filho do Capitão Trajano Gonçalves de
Oliveira(da Fazenda Porteira de Pedra) e de Silvina Gonçalves de Arruda Camara. Felícia
(Dona) e Antonio (Totonho) tiveram 05 filhas: Nair e Criselite já falecidas, Mercês, Alaíde, e
Rinaura nossa informante.
João Gonçalves de Melo casou-se a segunda vez com Maria Gonçalves de Arruda, tendo 05
filhos: Antonia Gonçalves de Andrade, Joana, Claudino, Heráclito e Deolinda Gonçalves de
Melo.
Em levantamentos realizados pela autora, em fevereiro/2.000, no Cartório de Registro Civil de
Ingá, encontramos um registro de João Gonçalves de Mello, filho de Trajano e de Sebastiana
Honorata de Vasconcelos ao invés de Sebastiana Gonçalves.
7) Do 2* casamento de Trajano Gonçalves de Mello com Maria Emiliana de Andrade houve 08
filhos, sendo 07 filhos e 01 filha: Antonia, Felipe, Francisco, Severino, Emiliano, Trajano,
Antonio e José Gonçalves de Mello, nosso avo.
7.1) José Gonçalves de Mello (Sítio Volta) meu avo, casado com Maria Rosa de Andrade (vovó
Maroca), tiveram 18 filhos e criaram 11, sendo 05 homens e 06 mulheres. Morreram: Fernando
(09 meses), Diolinda e houveram 02 abortos.
7.2) Antonia(prima) casou-se com Chico Felipe-São Bento do Una, em Alagoas-AL.
7.3) Trajano Gonçalves, conhecido como tio Trajo (Faz. Riachão) era casado com Candida
Martins de Melo, filha de Antonio Rodrigues de Arruda e Francisca Teresa de Arruda. Tiveram
13 filhos: Frontina (mãe de Bernadete e Anselmo), Antonio Martins (pai de Dalvanira, casada
com Antonio Rodrigues Lacerda); Francisco Martins, José Martins, casado com Lenira, Janoca,
Nazinha e Zefinha (ambas solteiras) e outros não identificados.
7.4) Emiliano Gonçalves, também conhecido como Martins (Faz. Riachão do Arruda) casado
com Sindá Arruda Camara (1o). Filhos: Maria, casada com Domício Andrade do Engenho Bela
Vista de Timbaúba; Julieta, casada duas vezes. Os outros não foram identificados.
7.5) Antonio Martins (Sítio)-Filhos: Lourdes, casada com Augusto Coutinho do Brejo de São
Vicente e outros desconhecidos.
7.6) Felipe Martins (Faz. Cedro)-Filhos: Fabrício, José Martins (Cazuza cego), Maria, Eudócia
e outros desconhecidos.
7.7) Francisco Martins (Faz.Trapiá). Casado com Josefa (Linda) Ernesto de Arruda. Filhos:
Antonio Martins (1o Prefeito de Itatuba-PB e pai de Dr. Renato Martins, atual Prefeito), Davi,
Filadelfo, Trajano, Hilário, Manuel Martins (Nho Martins), Antonia, Sinhá, Eulina, Anita e
José Martins de Arruda e outros desconhecidos.
7.8) Severino Martins (Faz. Tingui), Filhos: Ariosvaldo, Nivaldo, Ernesto, Ester, Maria e
Beatriz. José Martins, prefeito de Fagundes e outros desconhecidos.
8) Do 3o casamento de Trajano Gonçalves de Mello houveram 02 filhas: Severina (tia Nininha)
e Francisca (tia Xixiu). Severina, casada com Alfredo, teve um único filho Joel, casado com
Eunice. Joel faleceu na segunda metade dos anos 90 e Eunice, em 1999, em Itatuba.
Francisca , casou-se com o Coronel João Ribeiro Moraes, de Itatuba. Tiveram 06 filhos:
Wilson José, Vanda, Severino, Yolanda e Maria. Wilson casou-se com Celeste tendo 3 filhos:
Valquíria, João Ribeiro de Moraes Neto e Wilson Moraes Filho.
9) Os filhos do Coronel Antonio Gonçalves de Oliveira (avo de nossa avó Maroca) são: 9.1)
Capitão Trajano Gonçalves de Oliveira (Faz. Dez Réis) era casado com Silvina Gonçalves de
Arruda Camara, pais de Antonio Gonçalves de Arruda conhecido por Totonho; 9.2) Francisco
Gonçalves; 9.3) Francisca Gonçalves Brasil (tia Chiquina); 9.4) Alexandrina Gonçalves de
Andrade (tia Xanda); 9.5) Estanislau Gonçalves de Andrade (nosso bisavo), do lado da nossa
bisavó paterna); 9.6) Florencia Gonçalves de Lacerda (avó paterna de Antonio Rodrigues de
Lacerda, casado com Dalvanira); 9.7) Laurentina Gonçalves (avó materna de Antonio
Gonçalves de Lacerda) e outros desconhecidos.
10) Dados retirados do Livro de Registro de Nascimento do Cartório de Ingá. Emiliano, Josué,
Roza Maria, Epaminondas, Deoclécio, Áurea Maria, Eliza Maria, Maria Augusta, Almerina
Maria foram registrados no dia 25/09/1909, no livro A-2. No livro A-4, na página 29, encontra-se
o registro de José (Joel), feito em 14/03/1912 e o de Noemia, na página 197, feito em 20/03/1913,
com apenas 02 dias. Os registros foram feitos pelo próprio pai.
11) O Sítio Volta recebeu esta denominação por acompanhar a volta que o rio dava (pesquisa de
campo, em Dezembro de 1999).
12) Nos conta Frontina-sobrinha legítima de nosso avo-que um de seus irmãos conheceu a
espiga de milho(inchada/labuta), aos sete anos, tamanha era a seca naqueles anos.
13) Nosso pai contava, que Antonio Silvino certa vez estava na fazendaxe sentou-o em uma das
suas pernas e disse: Voce sabe com quem este aqui era pegado? Com uma cobra. Isto deixava
meu pai, que era ainda pequeno, muito atemorizado.
14) Tia Zefinha, tia do meu avô José Gonçalves, é mãe de Angelina, casada com Francisco
Barreto, avô de Geni e Genilda e bisavo de Angela Motta de Figueiredo Porto.
15) O Sítio Santo Isidro, ficava a dois quilometros a oeste de Campina Grande-PB, nas
vizinhanças do Açude de Bodocongó. Foi comprado ao pai do Dr. Antonio Queiroga (analista),
por intermédio de José Adelino de Mello. O Sítio pertenceu a família por mais de 50 anos.
Moraram no Sítio nossos avós, nossos pais -durante 12 anos- e nosso irmão José Carlos, quando
casou-se. Eles passaram 08 anos e depois foram morar no Recife-PE, onde permanecem até
hoje. Na infancia, José Carlos morou 09 anos e depois de casado 08, totalizando 17 anos.
16) Houve um incendio de grande proporção, próximo a sua casa, nos cinco armazéns de
algodão de Tercino Marcelino, próximo ao posto de gasolina de Boanerges Barreto. Vovó
Marocaficou com muito medo e tia Eliza levou todos para dormir em sua casa, a Rua 7 de
Setembro, no centro de Campina Grande-PB. Tio Deoclécio construiu a casa da Rua Epitácio
Pessoa, vizinha a casa de tia Eliza, onde vovó Maroca morou com as filhas, de 1948 até sua
morte em 1966.
17) O angico era largamente utilizado nos cortumes da região, como material
tanante(textil/vedativo).
18) Nesta loja morou alguns meses com a família(tio Emiliano), pois na época só tinha um
filho, o Aníbal.
19) Brito Lira comprou a casa e o terreno por 19 contos de réis.
20) Esaú Catão, José Maia, Severino Duarte, Salvino de Oliveira, Carlos Ernesto do Rego, Ivo
Leal, Euclides Ribeiro, Lauro Barbosa Maia, Gumercindo Barbosa Dunda, Chico Freire,
Demétrio Almeida, entre muitos outros.
21) Itatuba, com 240,3 km-quadrados, fica localizada microrregião de Itabaiana, tendo uma área
de 1.532,8 km-quadrados e uma população de 35.563 habitantes(17.079 na área urbana e 18.484
na área rural), participando com 1,07% da população do Estado Paraíba, possuidor de 3.305.562
habs, distribuida em uma área de 56.584,6 km-quadrados, IBGE-Censo de 1997.
22) A pesquisa realizada por Antonio de Arruda Camâra apresentada no documento "Os Arruda
Camara em Itatuba- seus ascendentes e descendentes", informa-nos que Maria de Arruda
Camara- trineta de Francisco de Arruda Câmara, Capitão-Mór de Pombal, no século XVIII, e
bisneta de Vicencia de Arruda Camara e do Sargento-Mór Antonio Gonçalves de Mello- casa-se
com Manoel Antonio Gonçalves de Mello, de cujo casamento resultou, ao que suponho, com
base em fortes indícios, o nascimento de Antonio Gonçalves de Mello, fundador da Faz. Porteira
de Pedra". Estas imformações e as coletadas em nossa pesquisa, que revelam que nossa avó
Maria Rosa de Andrade (vovó Maroca) nasceu na Faz. Porteira de Pedra de propriedade de seu
avo Coronel Manoel Gonçalves de Oliveira, leva-nos a hipótese de que os Gonçalves de Mello
são parentes dos Gonçalves de Oliveira.
Outra hipótese levantada é que a família Andrade, pelo lado de nosso avo José Gonçalves de
Mello é a mesma família Andrade da nossa avó Maria Rosa de Andrade (vovó Maroca), filha dos
primos Estanislau Gonçalves de Andrade e de Francisca Andrade.
23) Um dos pontos obscuros é o uso do nome Martins pelos irmãos do nosso avo José Gonçalves
de Mello.
@) EPILOGO
A pesquisa sobre a genealogia das famílias Gonçalves de Mello e Andrade, na Paraíba,
permitiu-nos construir, segundo idos de 1850, a história dos 124 descendentes de Trajano
Gonçalves de Mello e Maria Emiliana de Andrade- nossos bisavós paternos- viventes no pequeno
povoado de Itatuba, localizada na microrregião de Itabaiana-PB- distante 35 km de Campina
Grande-PB e 96 km de João Pessoa-PB.
Para nós, seus descendentes, o Estudo Genealógico de José Gonçalves de Mello e Maria Rosa de
Andrade, bem como a criação da presente Série Genealógica, reveste-se de grande importancia,
tanto pela oportunudade de revisitar nossas origens, resgatar os valores e tradições familiares,
como pelo seu pioneirismo, pois até então não dispunhamos de dados escritos e sistematizados
sobre nenhum de nós mesmos. No entanto, o trabalho encontra-se inconcluso, sendo necessário
continuar a pesquisa, buscando neofontes investigativas objetivando esclarecer pontos ainda
obscuros.
Analisando os registros de nascimento, percebe-se como era de costume em Portugal- que os
nomes Gonçalves de Mello e Andrade, pertencente ao nosso bisavo, avo e avó, transmitiu-se aos
seus descendentes.
Outro aspecto que nos alerta, na provinciana Itatuba-PB é o casamento consanguíneo. Na
nossa família, considerando as seis gerações conhecidas, o casamento entre primos, ocorreu,
principalmente, na 1a e 2a geração, o que nos leva a supor a existencia parenteral entre os
Gonçalves de Mello, os Gonçalves de Oliveira e os Andrades, consoante dados de nossa pesquisa.
Porém, o problema da consanguineidade não detectou-se na terceira geração, ou seja, entre
nossos tios- filhos de José e Maria Gonçalves de Mello- uma vez que migraram logo cedo para
Campina Grande-PB e, posteriormente, para as cidades do Recife-PE, Rio de Janeiro-RJ e São
Paulo-SP.
Conforme anunciamos, a descendencia de Trajano Gonçalves de Mello é formada por 124
membros, sendo 64 homens e 60 mulheres, tendo falecido 22 membros, até o momento da
publicação da pesquisa (maio-2000). Dentre os 102 qu'inda viventes, os que mais tiveram
descendentes foram: Joel(30), seguido de Emiliano(24), Josué(20) e Amerina(16), ao passo que 4
delas- Roza Maria, Aurea, Eliza e Maria Augusta- não legaram descendentes.
O período de maior superavit da descendencia de nossos avós José Gonçalves de Mello e Maria
Gonçalves de Mello foi nos anos 70, 80 e 90, quando nasceram 27,20 e 14 descendentes
respectivamente, totalizando 61. Os outros 41, nasceram 13 nos anos 40, 12 nos anos 50, 8 nos
anos 60, 3 nos anos 30 e 3 nos anos 20. Apenas 01, no primeiro decenio deste século.
Os 102 descendentes concentram-se geograficamente nas cidades de Recife-PE(31), Rio de
Janeiro-RJ(27) e João Pessoa-PB(12), onde estão residindo 70 deles.
Os demais (32 menbros) encontram-se nas cidades de Campina Grande-PB(08), São Paulo-
SP(07), Vitória-ES(05), Fortaleza-CE(04), Brasília-DF(04), Aracajú-SE(03) e Blumenau-
SC(01). Dentre estes, constata-se que os nomes batismais frequentes são Roberto e Joel
(encontrado cada um, em 4 descendentes), Luciana e Marcos (em tres). A estes seguem-se
Patricia, Gustavo, Bruno e Pablo, os quais pertencem cada um, a dois descendentes.
Outro aspecto que caracteriza esta genealogia é a longevidade entre os seus menbros.
Considerando os 10 filhos de José e Maria Gonçalves de Mello, que já ausentes, chega-se a
seguinte estatística: um deles morreu aos 90 anos, cinco morreram com mais de 80 anos e quatro
morreram com mais de 70 anos, o que justifica a ocorrencia da viuvez, entre os 07 dos 10 filhos
casados.
Os dados estatísticos não nos permite concluir sobre a tendencia do perfil profissional dos 102
descendentes, pois não era também nosso objetivo. No entanto, podemos dizer que nossos
ancestrais na Paraíba pertenceram a classe dos proprietários rurais, desenvolvendo atividades
agrícolas, pecuárias e as relacionadas com o beneficiamento de algodão e o comércio textil.
E interessante registrar que esta história repete-se após mais de 60 anos, entre os descendentes
de Joel, nosso pai, que ficaram no Nordeste. Eles, agrupados em sociedade, além de serem
proprietários rurais, dedicam-se, desde os anos 70, ao comércio confeccional do vestiário,
instalando a rede de Lojas Emmanuelle/Moda Mania nas várias capitais do Nordeste, Norte e
Sudeste do país e, a partir da 2a metade dos anos 90, investem na fabrigação de malha de
algodão, com a implantação da Matesa Textil, na cidade de João Pessoa-PB.
Considerando, finalmente, a parte intangível dos relatos das várias trajetórias vitalícias,
constantes na Série Genealógica No.1, concluimos que a união e a solidariedade foram traços
muito fortes nas relações intergenitivas de nossos avós paterno, assim como a determinação e a
ousadia de enfrentar desafios.
Estas atitudes motivaram, inclusive, o deslocamento de parte da família para o Recife-PE, Rio
de Janeiro-RJ e São Paulo-SP, ao mesmo tempo que mantiveram, diante da figura de vovó
Maroca, um relacionamento relativamente próximo, durante mais de 50 anos.
Ela, vó Maroca, cultivou, entre seus filhos e netos, o respeito e a obediencia, mesclados a seu
espírito de liderança, mantendo todos, afetivamente, ligados a história parenteral em Campina
Grande-PB. Por seu precioso papel, pudemos atualmente, após 34 anos de sua ausencia,
recompor as trajetórias vitalícias de sua descendencia, que formam este grande clã, o qual temos
a dignidade (alegria e felicidade) de pertencer.

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