Entre o sonho e a realidade;
(...) Voava alto, mas, não como voos de uma Águia que tranquilamente desliza pelo infinito do céus e contempla a beleza de sua construção, a magia que dele reluz, a maestria de sua natureza.
Era alto, tão alto que era possível ver onde perfaziam o belo do azul e principiava o enigma do preto, o transitório e o perpetuo o real e o insólito o corpóreo e o incorpóreo o belo e o disforme.
Alto, mas, tão alto, que era possível inferir as razões de todas as coisas, foi plausível até reencontrá-la, em meus sonhos, apenas (...)
Sonhos, Sonhos, Sonhos….
Qual razão em não os presumir.
Mãe!
Edmir Oliveira
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