A eles que dês da minha gênese me sustentam.
Com muito pesar me reporto com a tristeza de uma pessoa traída.
Por saber, é pelo descaso que sempre antecede a necessidade de seu uso, sem um muito obrigado.
Eles refletem o peso da determinação dos trabalhadores da paráfrase: trabalhe sem descanso como a formiga.
Com esse recado tento alentar e gerar o que já se foi para parecer e ser meritocrático ao membro da família.
Família essa que também faz caso, pois que, os sustenta é o mesmo que pisa em vidros, se corta para provar o gosto amargo do tempo pelos seus.
Velho ancião que passa de geração em geração com sabedoria herdada para o cumprimento de uma longa caminhada que dá equilíbrio ao todo.
Quando eles param, tudo para, por prazer e pela pátria que apela pelo seu perdão a partir.
É um escândalo soltar poemas e teatros a eles: eles foram criados pela primeira lógica duma estrutura para ás alturas que já desfazem qualquer papel poético e teatral.
Essa epístola é de cunho libertador e de princípios para às famílias alistadas para uma guerra, que cuja missão é dar cabo da tirania e dos recados mal dados de seus algozes.
Não basta o perdão por tanto feito; e consigo muito chagas nasceram, algures, matar ou adotá-las como seus pesares, mas sim reconhecer seu real valor.
Só o tempo pode curar essa dor e a renovação do trato para com vocês.
Caminhemos...
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