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A morte
Vinicius Ferreira Fadul

Morte, morte, morte, porque tão repulsada ?
Morte, você existe pra que dermos o merecido valor a vida !
Morte, já que você ainda não veio, darei eu relevância a existência
Morte, quando tu chegastes, venha a mim de forma rápida

Morte, morte, morte, porque tão repugnada ?
Morte, eu já nem tenho, mas receio da despedida
Morte, minha preocupação é se a história foi festiva
Morte, você foi criada, com o único intuito de nos mostrar a saída

Morte, morte, morte, porque tão adversada ?
Morte, esta saída que você aponta é na verdade a entrada
Morte, a entrada é a atividade que eu executarei agora de uma maneira determinada
Morte, eu não lhe contrario, porque eu sei que tu és uma estratégia divina

Morte, morte, morte, porque tão recusada ?
Morte, eu já lhe venci morte, hoje nem vejo o sinal de partida
Morte. Quem deixou uma obra, um dia a conhecerá-la ?
Morte, minha obra me imortalizara, minha criação me eternizará

Morte, morte, morte, porque tu és tão negada ?
Morte, um dia eu serei lembrado, e minha missão estará cumprida
Morte, se eu morrer fisicamente, e for lembrado por uma única pessoa
Morte, esta será a correta prova, que eu lhe derrotei. Oh morte ! e minha vida continuará firmemente erguida

Morte, morte, morte, porque tão desconhecida ?
Morte, eu sei mais que tu, do que tu sabes de mim, por isso saiba que agora mesmo a minha antiga preocupação por ti, foi apagada
Morte, no momento que lhe compreendi, lhe dominei, lhe superei, agora você pode ficar aí acolhida e serás pra sempre minha subordinada
Morte, hoje eu tenho certeza morte, que tu ensinas à vida !


Biografia:
Um homem incomum, de uma raça única, incomparável e diferente, colecionador de lembranças marcantes, é mega ultra hiper super curioso, e por isso estar a procura de descobrir todos os segredos do universo, um homem que na arte de viver, se expressa inteligentemente e criativamente, quando fala ensina, quando ouve aprende, quando lê compreende perfeitamente, quando anda se energiza totalmente, quando abraça se subestima emocionalmente, quando ama se embeleza e se compara ao onipotente.
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