Eu sinto |
VMB |
Sinto que presto atenção demais
Mas de que adianta se a minha atenção está na futilidade
A minha habilidade em desapontar os outros e a mim mesmo me emociona
O diabo dentro de mim se apavora
Será que assinei mesmo o contrato?
Ou só li o texto e joguei o papel de lado?
A responsabilidade era toda minha, mas isso não vem ao caso
O caso é que
Tenho pensado no caso
A morte as vezes me relaxa
O conforto que não foi comprovado
A paz que não foi revelada
O afago dos braços dela
Me deixa ciente que pra mim e pra ela
Isso tudo não passa de conto
Não sei se a chamo agora e pronto
Ou se espero no ponto da vida ao encontro
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Victor Magno Bonilha
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