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FLORES DE FERRO 8 IND 12 ANOS
DE PAULO FOG
ricardo fogaça

Resumo:
BOM


             Débora chega num trenó coberto guiado por 12 cães da neve.
      Gerádia recebe a rainha ali na entrada do castelo, logo lhe é servido um bom lanche com tortas, bolos e frios.
      Débora come quase nada, dando o restante da mesa para os cães, o que é um tremendo desrespeito ali, Gérádia e os servos detestam olhar aquilo.
      O mago Crisfri traz o livro de luz que Gerádia beija a capa, Débora se nega, decidindo por beijar a um dos cães.
      - Vamos, diga logo gerádia.   
      - Só acho que deveríamos nos ver mais e......
      - Bobagens, com certeza ficou sabendo de algo e quer ter certeza do que lhe fora dito.
      - Como?
      - Sim, estou inclinada a assinar um contrato e formar a quarta aliança.
      - Não seja tola, sabe muito bem que Camille e as outras não vão te aceitar do jeito que espera.
      - Eu sei, sei muito bem.
      - E então.......
      - O que faço é tão ruim para ti assim, Gerádia, se esqueceu do que não fez por mim há tempos atrás?
      - O que diz?
      - Quando meus pais faleceram, você surgiu como uma nevasca, detruiu tudo, acabou com as plantações, as criações, tudo.
      - Só fiz o que tinha de ser feito.
      - Mentira, sua mentirosa, você só queria a riqueza, o tesouro de família.
      Débora começa a chorar, Gerádia rapidamente manda as servas sairem dali, deixando a mesa de lanche, Crifri fica porém senta ao longe.
      - Não é hora para termos essa conversa.
      - Você não manda em mim, rainha do lixo.
      - Me respeite.
      - Vá para o inferno, sua porca suja, tenho nojo de você, nojo.
      - Chega, não vou falar com você nessas condições.
      - Você é perversa, se faz de boazinha, graças, sua filha não te puxou em nada disso.
      - Pare de falar de Alice.
      - Ela sabe, sabe que foi gerada em meio a um adultério de uma cortesã vagabunda e um bêbado de poucas qualidades apesar de ser o rei na época?
      Gerádia perde o controle e dá um tapa em Débora que revida deixando ao mesmo nível, Crisfri se levanta, Débora sai dali mais antes cospe no chão.
      - Quero ver as moscas festejarem neste lugar, que estes teus servos lhe tire tudo que tem, assim como tirou o meu futuro, minha vida.
      - Vai embora, sua víbora.
      - Olha só quem diz, te vejo no inferno.
      Débora sai no trenó, logo as servas retornam e tira a mesa, iniciam a limpeza, Gerádia ali largada ao choro e raiva, chuta as bandeijas e joga copos de bronze na parede, Crisfri a controla levando para o quarto.
      Edgar surge de trás das colunas, observa o estrago e faz um bilhete, sai dali para sua sala de onde coloca o bilhete num falcão que voa para as minas.
      Ali no quarto, Gerádia é medicada com chás, pílulas fabricadas por Crisfri que faz a mulher relaxar e acaba por adormecer.
      O mago sai dali seguindo para seu laboratório, ali vários aprendizes e outros classes um de magia fazem o trabalho e realizam pesquisas em ervas e poções, sempre seguindo os ensinamentos de Crisfri.
      Jedilson entra no laboratório trazendo documentos e arquivos de épocas distantes.
      - Trouxe tudo?
      - Quase, a maioria já fora corrompido por traças.
      - Temos que encontrar o salvo por aqui.
      - E se não estiver?
      - Ai sim, implore a luz, por que essa guerra já perdida para a gente.
      - Não vai ser.
      - Tomara.


                             18042020........



Biografia:
amo ler e muito mais escrever, sou assim
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