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QUANDO
Alessandro Borges

Quando o que foi voltar.

A dor não machucar

A tempestade cessar,

O sentimento de esperar se completar...


Quando o tempo fluir,e eu me encontrar.

As lágrimas no peito irei enxugar,

A solidão não vier ao ponto de transfigurar.

o sofrimento apanhar.


Quando a paz reinar.

O pranto vazar.

O céu transformar...

Saberei que o tudo do nada,

o nada do tudo, são independentes do meu amar.

"Poeta da baixada do sol"


Biografia:
Sou poeta dos vívidos sonhos, das saudades cantantes, dos rios que em lenda viva conduz meu boto encantador, da cobra grande que vai serpenteando as águas misteriosas do meu Rio Acre, do Mapinguari abraçado as árvores centenárias da minha inestimál floresta,do Chico Mendes morrendo por cada palmo deste chão-coração.

Este texto é administrado por: Alessandro borges
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