Ode às Fagulhas Estelares |
Henrique Albiero Miranda |
Eis a Nébula Rubente
Dos respingos efervescentes
Das marteladas super potentes
Na grande esfera poente
Há de ser gigante
O instrumento do forjador
Que se bate causa dor
E deve ser latente
Que até o Sol sente
Em sua aura fumegante.
Vós que ledes,
Podeis duvidar
Do porquê das faíscas
Somente em seu por.
Antes de chegar no horizonte,
Apressa-se o forjador
E como bigorna usa o monte
E causa explendor!
|
Biografia: Aluno do Segundo Colegial do Colégio Maria Imaculada SP . Proficiente em Inglês. |
Número de vezes que este texto foi lido: 52827 |
Outros títulos do mesmo autor
Publicações de número 1 até 6 de um total de 6.
|