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SÓ VIVER 3 NOVEL LGBT 18 ANOS
DE PAULO FOG
paulo azambuja

Resumo:
EXCELENTE


                                      4






                 Rogério vê ali sua amada entrar no circular, as lágrimas descem, ele para e só ai lembra de Marcelo, corre para o apartamento.
      Ao passar pela porta, ali, o chão em cacos de xicaras e bule de porcelana.
   - Marcelo.
   - O que foi?
   - Onde você vai?
   Marcelo já vestido e com a chave do carro.
   - Me escuta por favor Marcelo.
   - Vai, fale.
   - Olhe, não sou um criminoso, não sou o maligno em tudo.
   - Você só arrumou uma crush, só isso.
   - Eu a amo.
   - E me diz isso, assim.
   - Você me conhece Marcelo.
   - Não, eu achava que te conhecia, agora já não sei mais se te conheço, não, não te conheço, definitivamente.
   - O que você não sabe amor?
   - Faz o seguinte vá para a empresa, reflita sobre tudo, eu vou sair.
   - Eu quero ir junto.
   - Não, por favor, não.
   - Tá. Rogério tenta beijar Marcelo mais este se afasta e sai dali.
   - Por que, por que. Ali caído em meio a bagunça, Rogério se entrega ao choro, Marcelo no carro, também deixa as lágrimas rolarem enquanto faz uma ligação, logo depois sai com o carro.













                                 5




      - Obrigado por me aceitar, me ouvir.
    - Oras Marcelo, jamais deixaria um amigo na mão, ainda mais você.
    Manuel abraça Marcelo ali que desaba em lágrimas, logo o homem o deixa no sofá onde Marcelo com uma almofada fica ali pensativo, o tempo para Manuel lhe trazer um café.
    - Posso trocar por uma dose generosa de wisky.
    - Agora mesmo. Manuel retorna com a garrafa, gelo, copos.
    - Te adoro Manuel.
    - Eu sei disso.
    - Por que a gente não deu certo?
    - Pelo contrário, nós demos certo sim, tivemos momentos maravilhosos juntos.
    - Sim, foi mesmo.
    - Foi.
    - E sua filha?
    - Fique tranquilo, facul pela manhã, quando ela chegar é o mesmo que não ter chego.
    - Ela é linda.
    - Sim, modéstia parte, é lindissima. Risos, Manuel afaga os cabelos de Marcelo e logo bebem suas doses.
    Mais algumas e Marcelo já solta sua raiva em palavrões que Manuel só ouve, nada diz.
    - O que quer fazer?
    - Eu sei o que eu quero.
    - O quê?
    Marcelo traz Manuel pra si e ali surge um beijo.
    - Acha certo?
    - Pare Manuel, ele fez pior, este tempo todo. Manuel se cala enquanto Marcelo o caricia e mais beijos, logo o celular de Marcelo começa a tocar e nada dele atender.
    - Não vai atender?
    - Prefiro a nossa conversa.
    - Você esta alto.
    - Talvez.
    - O que foi?
    - O seu quarto ainda fica ao fim daquele corredor?
    - Sim.   Eles seguem para o quarto e Manuel encosta a porta.

    16112018.............................


Biografia:
gosto de escrever
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