Com o sorriso que não há,
Os meus dias de amanhã,
À procura do que aprendi;
Pois,
De não me machucar
Com as minhas decisões:
Polegadas no final
Do sorriso que não há
Só me deixa sem razão,
Um domingo de manhã
Na estrada; e,
Afinal,
É o terreno que perdi!
Ansioso por olhar
No sorriso que não é,
Nem, por último,
Um céu
Quem se importe com você
Claramente por aí
Ao sabor da ventania.
Desvairado e natural
O sorriso
Em quem não ri,
Redescobre o seu pior movimento no vazio
Sufocante
De viver
Sem a força ou a razão esquecida.
E se ao luar,
Tão sem querer
Se interessa a alguém
O sorriso que não tem,
Ou,
Sorriso que não quer,
É difícil suportar
Muito perto,
Ou se estiver
No espelho,
O entender
Como lei universal,
O sorriso mais sem sal,
Tem lugar no coração.
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