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Muitos de nós, os mais interessados de certo, alguma vez já se perguntaram: o que estou fazendo aqui? Porque será ou para que nasci neste planeta e neste momento histórico?
Swami Sathya Sai Baba (educador indiano) nos diz em seu pensamento dirigido ao mundo no dia 25/03/09:
“Qual o objetivo da vida humana? É comer, beber, dormir, experimentar um pouco de alegria e dor, e finalmente morrer como algum pássaro ou quadrúpede? Não, o propósito é perceber a Divindade (Brahman). Sem isso, nenhum homem pode alcançar a paz (Shanti). Ele deve conquistar essa paz e a bem-aventurança fundindo-se na consciência do Absoluto através da Graça Divina. Um aspirante deve praticar primeiro o exercício espiritual (Sadhana) relacionado ao aspecto de Deus com forma (Saguna). Isso lhe conferirá concentração. Ele pode, então, fundir sua mente com a da Divindade sem forma (Nirguna).”
Dia após dia corremos atrás de dinheiro e outras coisas que desejamos ou julgamos necessitar para sobreviver porque fomos educados a pensar na vida como um instante fugaz e que não existe nada além do cotidiano que vivemos. Entretanto, essa idéia faz parte de um plano muito bem montado para nos manter afastados da verdadeira razão para estarmos vivos, do verdadeiro sentido da vida; qual seja: fazer a fusão consciente com o núcleo central de nosso ser como nos diz Sathya Sai Baba.
Então a estrutura social sob a qual vivemos não passa de um jogo para nos manter entretidos e escravizados.
Para pensar: Quem ou o que mantêm este estado de coisas? Quem ou o que está por trás das situações que nos parecem ocasional, mas que são inteligentemente pensadas para manter a humanidade cega e surda à verdade mais profunda? O que nos espera o futuro próximo?
E por outro lado, mas principalmente, qual o projeto dos níveis superiores de consciência para o planeta Terra? Porque nós humanos estamos reunidos aqui nesse planeta nessa época? O que devemos fazer para nos alinharmos com a realidade superior e sermos dignos de, se for o caso, continuarmos a viver sobre este planeta sobre bases mais dignas e valores profundamente verdadeiros?
A estas questões deveríamos dedicar a vida.
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