Mais macha!
Mais pura,
Mais sobre...
Mais uma...
Mais vozes,
Que a Hilma
Sem hímen.
Não era um homem,
Era um hímen
E o era em um regime em que um homem que não era um homem,
Nem era nem homem nem nada,
Mas quando mais sabem seus olhos,
Mil milhas não errem,
Não deixa,
Hilma o redime:
Não era um homem,
Era húmus, nem lembra,
Não sabe...
Quando ela que cuida
De quem cuida
De quem amo...
‘
Hilma não me engana:
Nem eu a engano.
Não, não era ela um ele ou um homem,
Nem era (ou ela) ou L em um milhão.
Não, nem era igual a um homem,
Além de um milho,
Quem o humilha,
Humilhando-se ao seu lado:
Não havia honras bastantes
Para medir-lhe os choques
Ou resistir-lhe a quem a compra de seus filhos.
Tem marcas que a vida,
Sem nada, nem marcas,
Só embarca nessa quem embarca...
Se nem se nessa eu não embarco,
Desbarrancando da barraca
Na barranca a quem arranca a uma carranca,
Um homem em cacos:
Fuma na barraca com a macaca,
A qual, a quem,
Eu que eu nem não dei pitacos,
Não, eu era um manco
E Hélio era branco,
Ou meio índio ou bem preto;
Mais rato que nem mesmo
Aeróbata aeronauta, que a gente ganha
À toda astronáutica,
Ou à folha que traga a sua vida,
A toda hora;
Achou no mato
Uma aura
E na alma esta
Trena toda
Torta, e só.
Mãe ouve!
Como fala
À capivara:
Mal onde
Um gênio
É morto,
É morta
Se a vida
É nada —
Sem a vida
Como vara,
Ou olho,
Ou como a folha
Que seja
Que vai vindo...
Mas este
Não era um homem
Além de um hábito de homem,
Era um abdômen:
Prenhe de sonhos
E de mulheres sapos,
Mais fortes
Que ele
E a baba entre a barba
E fedor entre os dedos,
Maicon Newman, herói barbudo dos peidos,
Deu um peido a Dom Peter
— E Dom Peter, a bosta.
Já sabe,
Já tenha,
Um olho, um alvo, um anjo,
Mas há algo que nem (sempre) se dá que se tenha...
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