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OUTROS POEMAS DE WLADY DE ROSÁRIO
Vladimir Cunha dos Santos

OUTROS   POEMAS
de Wlady




O poeta de escola
Catedrático
Estudioso de línguas e estilos
Escreve seus versos polidos
Trabalhados...

O autêntico poeta do povo
Escreve seus versos sofrendo.
Sofre na alma seus poemas
Caminha pelos ambientes sórdidos
Pelas ruas e estradas da vida
Bebe suas rimas nos bares e cabarés
Com humanos diversos
E seus versos sofridos lhe envenenam
Seu sangue, seu corpo...

Porém a humanidade,
enfim,
precisa de ambos
Para compreender os humanos
e suas atitudes.




O ENTERRO DE LAIR



Enterramos mais um amigo neste triste domingo nublado;
um amigo amado, jornalista, radialista, pai, esposo...
um homem do nosso tempo, da nossa era.
Assim como fora um dia enterrado outros tantos homens
como Carlos, o Drummond de Andrade,
como Leonel, o de Moura Brizola,
como o Getúlio, o Vargas presidente,
como um dia fora enterrado e deixou também saudades
e amores e histórias do seu tempo de existência terrena,
o inesquecível Tom, o Jobim, que cantou e encantou,
ou o Vinícius, de Moraes, que tanto amou e escreveu,
ou o Assis, o Chatô, que aventurou e negociou negociou,
ou o poderoso Roberto, o Marinho, com seu terno de linho,
ou o Mário - o pescador solitário que em milhares de dias vividos
jogou sua rede no mar para alimentar os seus e os estranhos,
como um dia enterramos nossos próprios sonhos;
Como um dia enterramos Galileu que viveu, aprendeu, ensinou e morreu,
como um dia enterramos Alexandre, o Grande, conquistador,
como um dia sepultamos Jesus, a nossa Luz.

Mas a eternidade persiste em dizer que existe
e insiste em dar provas de que entre perdas e perdas
ganhamos a esperança de continuidade de vida
apesar de tantas eternas partidas.

Enterramos sim mais um amigo que vai embora desta terra
gauderiar no outro mundo – que mundo é esse? questiona o mistério no cemitério-
Não importa se não tenho a resposta na porta,
importa sim, em mim, que ganhamos o exemplo
da vida deixada pelo amigo
que agora enterramos neste triste domingo nublado
ao lado de tantos e tantos outros mortos...
enterramos Lair - que também foi feliz
mas agora partiu
e deixou de existir.



DESAMOR


Caminhei na escuridão
da imensa sala
prisioneiro
de antiga relação.

O som do cantar dos grilos
sem parar
alimentou minha nova decisão.

Forjar o amor eterno
é paterno demais,
e nem os animais o fazem
por toda a vida.

Separar almas partidas
é a saída
para a nova felicidade,
não importa a idade,
o que vale é a esperança
da liberdade de exisitir.

Poder agir em paz
com a consciência,
e amar sem parar pra pensar!

Caminhar na escuridão,
espantar a certeza de ser
prisioneiro
de um desamor,
refém do desencanto
visível nos olhos, na alma...

Caminhar em direção absoluta
ao novo desejo impregnado na vida...
este é o dilema,
o caminho
a seguir.



GILMAR TUBARÃO


Fostes menino atrevido
(brincou com a vida!)

Fostes um cidadão politizado
radical moderado
Um vendedor dedicado
Um apressado em viver
Experimentador de emoções
Elaborador de ilusões
Não acreditou na dor
Brincou de amor
Com sorriso estampado
Um autêntico colorado...

Brincou com a vida
nas noites compridas
nas orgias e volúpias...
mas fostes humano
emocionado e apaixonado
nos poucos anos
em que vivestes
entre nós.

Fostes irmão dos irmãos
Amigo dos amigos
Amante das amantes...
Brincou com a vida,
Mas o que é a vida
senão uma brincadeira passageira?!

Fostes para o infinito
na busca da eterna paz
que inconscientemente
todos buscamos
tentando superar
nossos defeitos e defeitos.

Brincamos com a vida!




DOS AMIGOS QUE TIVE


No tempo
em que eu era ridículo
eu tive amigos
ridículos.

No tempo
em que eu era mais pobre
tive amigos e inimigos
na miséria, mas solidários.

No tempo em que tive
meus vícios
convivi com amigos
viciados, embriagados...

No tempo
em que eu era polêmico
tive amigos
problemáticos.

No tempo
em que eu era político
tive amigos
politizados.

No tempo
em que viajei pelo mundo
tive amigos
viajantes.

No tempo
em que eu era
religioso
tive amigos de fé.

No tempo
em que eu era jogador
tive amigos
que faziam jogadas da vida.

No tempo todo
da vida de poeta
eu tive amigos
poetas
e amei e amei
intensamente
meus supostos amores,

me apaixonei
visceralmente,
me doei nestas paixões
e fui feliz e infeliz
e gargalhei e chorei
mas fui amigo apaixonado
em todos os tempos.

No tempo
da minha vida,
a minha vida toda
amei
os amigos
que tive.



CANTO DE BEIRA MAR



Luamorosa
ilumina o mar
com tua luz contamina
as águas do mar...

Luamorosa
lua cheia no mar
ilumina meus sonhos
de me libertar
ilumina esperanças
do marujo a nadar pra se salvar
ilumina ilumina
as águas do mar...

leva teu brilho
pra outro cantar... ilumina ilumina... meu desejo de amar....





AMAR


Amar é vital
para o ser humano.
É como a água, o ar,
o sono, o alimento...
a sombra...

Os revolucionários
os céticos
os radicais
os ateus
também amam
e se derretem de amor
por uma mulher amada

pois quem não acredita no amor
é porque não foi
devidamente
amado.




USO AS PALAVRAS
para te acariciar
como se fossem mãos.

Uso os pronomes
verbos e substantivos
para te beijar
como se fossem meus lábios.

Esta é a distância
imposta
entre nós.





QUANDO EU MORRER
enfim estarei livre
livre das preocupações
livre das incertezas.




O VELHO GRANDE DO SUL



O velho grande do sul
sangra de emoção
em seu galope silencioso
pelas coxilhas do pampa
-seu habitat natural e eterno-
enquanto o rosto rude
estampa a melancolia
dos homens solitários por natureza.

O velho grande do sul
sem muito sucesso na vida
vira a página todos os dias
sendo protagonista real
de sua história real
sem mística, sem mitos,
com ritos de um cotidiano
que se esvai ano a ano.

O velho grande do sul
resiste ao tempo
e serve de exemplo
para os jovens grandes do sul
que embriagam-se com a modernidade.

E calado,
olhos no horizonte,
reflete a esperança.




DESCULPE MEU EGOISMO!



Desculpe meu egoísmo
de só pensar na minha felicidade
no meu prazer, na minha alegria,
sem pensar se você estará feliz
e alegre ao meu lado,
sem pensar no seu prazer ou não
de estar comigo.

Desculpe o meu egoísmo
de pensar o tempo todo em mim
pensando que estou o tempo todo
pensando em você!

Desculpe se exijo tua paixão
teu amor, tua dedicação
como se desse uma ordem
sem verificar teus sentimentos
tuas necessidades, tuas ânsias...
querendo te escravizar
neste meu
suposto amor.

Desculpe-me
por mais esta dor!





Rebeldia é
romper
com
o dia-a-dia!


MAIS



Esquecer mais de escrever sobre amor
Observar mais e evidenciar mais
esta fome social
esta depredação ambiental
as geleiras derretendo
as secas fazendo milhões
de vítimas humanas
espécies animais e vegetais desaparecendo
a natureza reagindo...

Deixar de cantar mais o amor
esta flor fatídica
e observar mais
e demonstrar mais
e cantar mais esta situação
de caos organizado
de seres anestesiados...

sem deixar de falar mais
em rosas, em rosas...
este símbolo da sensibilidade
que resta
na humanidade.



O QUE SÃO AS MUSAS?



São estas criaturas femininas
que nos dão breves alegrias
e depois nos fazem sofrer
por um amor mal resolvido,

São estas meninas que nos fazem
pensar e pensar o tempo todo nelas
nos seus braços e abraços
nos seus olhos, gestos e beijos,

São estas mulheres que nos fazem vê-las
em todas silhuetas, nos fazem refletir densamente
os tópicos loucos da paixão,

São estas simples mortais que pintamos deusas
que nos inspiram poemas e desfiguram o sentido da nossa vida
e nos abrem feridas no senso da emoção.




RELAÇÕES PERIGOSAS



Os homens
já não amam como deveriam
as suas parceiras chamadas mulheres
porque estas também
já não amam como deveriam
seus parceiros chamados maridos
ou namorados.

Na relação dita amorosa
tudo está muito calculado,
e poesia e economia
sobrevivem lado a lado.

Sentimentos dissimulados
escritos em telas de computadores
vão forjando a idéia de um novo amor
que a qualquer momento é deletado.

Paixões virtuais ou efêmeras
encontros em festas e motéis
afloram beijos e sexo sem sentimentos
em descompromisso com o amor,

daí vem a dor invisível, a ansiedade
daí vem a angústia silenciosa
encobertas com os prazeres das compras
com a rotina interminável da vida
onde os homens e mulheres
simulam a felicidade.




MULHERES NO PORTO ALEGRE


Ah estas mulheres!!
Da vidraça da cafeteria
as vejo:
Loiras produzidas
Loiras naturais
Morenas sensuais
Negras exuberantes

Corpos de violão e decotes
Roupas justas coladas na pele
Ventres à mostra
Tatuagens nas costas
Cabelos esvoaçantes...
Ah estas mulheres!!

Amo a todas!
mulheres de meu tempo.

Amo e amo e amo
Sem ser no entanto amado
Sem ser percebido
Calado
Junto a janela de vidro
da nova cafeteria.





DAS INDECISÕES



Este absoluto silêncio
faz um barulho insuportável
na nossa alma alagada.

Não condenem
nossas atitudes
pois ninguém está livre
de comete-las.

Nossa falta de respostas
adia nossa felicidade.

Viveremos o suficiente
para alcançarmos
a alegria plena?

Quem sabe uma nova vida
valha a pena.



PORTO FRIO


4 graus no Porto Alegre:
homens e mulheres caminham
enrolados em mantas coloridas
de lã, envoltos em casacos.

Começo a tecer um soneto
bebendo um café quente
-água e leite fervendo-
espírito impaciente num bar.

Desisto de escrever sobre amor,
abdico deste sentimento
que ao frustrar só causa dor.

Almejo um soneto que reflita
a dimensão espontânea da realidade,
e encontro a barbaridade exposta no caminho.
VAMPIRAS


As vampiras vagam pela noite
em busca de sangue de homens
que se apaixonem momentaneamente por elas.

Magrelas, cadelas, infelizes
dão gargalhadas entre si.

Escutam músicas barulhentas
para não ouvirem o som do caos
que sai de suas entranhas obscuras.

Armam a armadilha do prazer
pintam o rosto e os cabelos
dançam sensualmente enlouquecidas
fumam, bebem, cheiram o pó do tédio
e pensam que são felizes.

Meras atrizes da volúpia
mas que deixam marcas
em suas vítimas.



SÁBADO SÓ


Nem tudo que parece
ser amor, é amor.
Penso que sei
mas nada sei, de amor.

Paixões desvairadas
desejos incontidos
são fragmentos
da loucura cotidiana.

O sorriso, o perfume
e o andar das mulheres
envenenam os pensamentos
dos homens e podem implodir a rotina
e podem sugerir um assédio na esquina
destas cidadezinhas ou metrópoles.

Não pensamos em mar
e verdadeiramente encontrar
e compreender o ser amado.

Somos exilados
da incerteza.



CANÇÃO DO MAR


Ai meu velho mar
Ai meu lindo mar
Vou lavar toda a tristeza
que eu trouxe de lá.

Devemos aprender
a amar a solidão
amar a tristeza
amar a reclusão.

Ai meu velho mar
Aqui eu quero trabalhar, filosofar...
e a mulher que me quiser, vou namorar.

Ai meu lindo mar
Dai-me alegria e energia
pra eu custar me terminar.



EPISÓDIO


Preciso anotar meus sentimentos
perdidos na tempestade de emoções.
Preciso redigir uma carta-poema
para não esquecer de todos acontecimentos
fragmentados pelo ciclone do beijo.

Uma noite inesquecível
é possível.

Uma utopia
nos fará bem.

Não podemos abafar nossos desejos
enquanto os pássaros cantam
e anunciam outro amanhecer.

O mundo todo se rende
a um sorriso sincero.

Quero outro beijo molhado
de teus lábios infelizes.

As guitarras choram pela crueldade humana
e os rádios anunciam
nosso novo drama.



SONETO MINHAS RUAS


Voluntários da Pátria
é o nome da minha nova rua
esquina com Independência
onde habito minha existência.

Já morei em tantas ruas
mas me criei na General Canabarro
-um herói da Guerra Farroupilha-
quando em Rosário se plantava e industrializava ervilha.

Vivi nas ruas Cristóvão Colombo, Emancipação,
João Pessoa, República e André da Rocha
na amada capital gaúcha Porto Alegre.

Passei muitos dias da minha vida
na Avenida Liberdade na velha e boa Lisboa,
mas foram tantas as ruas -até na praia Capão da Canoa.



LEMBRANÇAS NA JANELA


Da janela de meu novo solar
esquina das ruas Independência e Voluntários da Pátria
vejo do alto a antiga fábrica da Swift
que alimentou milhões de pessoas
no Brasil e em todo o mundo.

Mas isso foi lá no século XX
idos de 1900 até 1985.
Milhares de operários vestidos de branco e azul
trabalhavam no frigorífico e na indústria de vegetais.
Compravam o gado e carneavam,
Colhiam a ervilha, o milho e enlatavam.
Havia sindicato forte e operários felizes.
Um mundo de prosperidade na cidade.

Depois os norte-americanos partiram
e venderam as máquinas
e os brasileiros não resistiram e fecharam
a fábrica que virou ruínas.

Hoje nosso povo rosariense
tenta reerguer no local
novos empreendimentos
para superar este acontecimento.



VANOLI NATIVIDADE


O Sr. Vanoli
não vai mais caminhar nestas ruas
não vai mais entrar no banco
não vai mais cobrar os cheques pré
não vai mais atravessar a praça.

O Sr. Vanoli
não vai mais orar no Centro Espírita
não vai mais trabalhar na Associação
Comercial e Industrial
não vai mais ir ao supermercado
não vai mais cometer pecados
não vai mais dormir sentado.

O Sr. Vanoli
não vai mais sorrir
não vai mais dar opiniões
não vai mais amar seus filhos e netos
não vai mais ficar inquieto
com as calamidades e injustiças
não vai mais viajar e ser campeão de vendas.

O Sr. Vanoli
não vai mais beber suco de maracujá
não vai mais agarrar as mãos da esposa
não vai mais procurar os óculos
nem ler mais os jornais
nem assistir mais a tv
não vai mais pagar os impostos
não vai mais buscar respostas
para perguntas difíceis da vida.

O Sr. Vanoli
sem um gemido sequer
acabou de existir!



TENTATIVA DE POEMA ALEGRE


Vou excluir desta minha vida
as indecisas certezas,
vou varrer a tristeza
deste meu olhar,
vou gargalhar e dar pulos de alegria
quando te enxergar sorrindo
vindo para meu abraço
querendo o meu amor.

Vou então compor
um poema alegre
para uma pessoa que me faça rir,
um poema alegre
para cantar e sorrir,
um poema alegre
para dançar e rodopiar
de alegria fugaz ou eterna – tanto faz!
um poema alegre
sem pensar
sem refletir...
um poema alegre
para curtir
com a mulher
que me faça
existir.


Biografia:
O poeta Wlady se chama Vladimir Cunha dos Santos e nasceu em Rosário do Sul dia 14 de setembro de 1964, filho dos comerciantes Galileu Lemos dos Santos e Yolanda Cunha dos Santos. Escreve desde os 12 anos e já publicou 7 livros, além de participar de 5 coletâneas. Tem na gaveta 3 romances escritos e prontos para publicar, além de 9 livros com centenas de poemas e crônicas inéditos. Organizou e publicou a antologia Poetas de Rosário, reunindo 1 século de poesia da sua cidade, editou a revista literária Poema-Coisa e o jornal Reação Cultural, órgão da Casa do Artista Rosariense, entidade fundada e presidida por Vladimir. Estudou Letras na Universidade do Vale dos Sinos, em São Leopoldo, e viajou pela Europa em 1989 e 1990, morando em Lisboa e se deslocando para as cidades portuguesas de Almada, Coimbra, Sintra e outras. Também visitou várias cidades do norte da Espanha, como Salamanca, Valadollid, Bilbao e outras na região dos Bascos, penetrando pelo território francês onde permaneceu em Paris por vários dias visitando museus e observando aspectos da vida cotidiana do povo e do ambiente da cidade luz. Passou um período de sua juventude estudando em Pelotas e Porto Alegre e visitou Buenos Aires, Rio de Janeiro, Porto Seguro, Florianópolis, Foz do Iguaçu, Angra dos Reis, Parati, Brasília, Gramado, Canela, Curitiba e outras importantes cidades que o inspiraram para escrever suas crônicas e poemas que hoje fazem parte de sua antologia. Como profissional é jornalista e empresário, foi diretor de vários jornais da região fronteira-oeste do RS, como O Imparcial, de São Gabriel, tendo sido fundador dos periódicos Notisul, Gazeta de Rosário, Folha Rosariense, Folha de Cacequi, Folha de São Vicente e Gazeta Gabrielense. Foi presidente da Comissão de Ética da Associação dos Jornais do Interior do RS (Adjori) e é membro da Associação Brasileira de Jornais do Interior (Abrajori). Foi por duas gestões presidente da Associação de Jovens Empresários de Rosário do Sul (Ajer), quando se destacou pela realização de 4 expo-feiras do comércio e indústria da cidade. Foi eleito 1º vice-presidente da Associação Comercial e Industrial de Rosário do Sul (Acir), entidade onde assumiu a presidência em 2004 e implementou diversos projetos do Sebrae e parcerias com universidades da região. Foi um dos fundadores do Centro Empresarial de Rosário do Sul. No ano de 2005 assumiu como Secretário Municipal da Indústria e Comércio de Rosário do Sul, estando envolvido em vários projetos de industrialização e desenvolvimento do município, através de iniciativas como atração e articulação de novos empreendimentos para a cidade, cursos de qualificação profissional, capacitação empresarial, pesquisas econômicas e sociais, contatos com empresários e execução de projetos de instalação de novas empresas. Apesar de sua intensa atividade empresarial, Vladimir dedica parte de seu tempo para a emoção e a sensibilidade que a poesia oferece, sempre buscando nos versos o lado filosófico e contemplativo da vida humana.
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