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Évora - À Severa da Cidade
À Casa de Fados Maria Severa em Évora onde disse muitos versos.
Ricardo Maria Louro

Em Évora nocturna há um cantar
Que paira pela fria madrugada
É dolente, solitário esse penar
Que só finda em cada alvorada.

Voz tristonha, voz plangente ...
... que o fado acolhe - quem nos dera,
Nas ruas da cidade não há gente
Que não vá à casa da Severa!

Bem as vivo, essas noites de fadário,
De quem lá vai buscar pro seu calvário
A esperança de sorrir antes de ir embora.

Soa a voz dos crentes! Da vida deserdados!
Pobres almas, fadistas desgarrados,
Sem céu, sem chão, sem alvorada.


Biografia:
O meu Destino é ter a vida d'um Poeta que escreve muito bem e vive muito mal! Ricardo.
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