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Banco Solitário
Maria

Todas as noites,
num velho banco do jardim,
ficava olhando a lua a passear
pelo céu da minha terra.

Linda lua prateada.
Caminhava serena, cantando
lindas canções que um dia sabia,
somente à mim dedicadas.

Sabia que me olhava.
Sabia de seu cuidado
para iluminar meu caminho.
Percebia nas linhas
rabiscadas na janela do tempo,
que de mim sempre vai cuidar.

Deixava-me banhar
por sua luz mágica
e sem ela saber, deixava-me
carregar junto às suas asas
para o infinito da noite e do dia
que estava por vir.

Acalentada por sua luz, sorria
ao imaginar a surpresa alegre
que teria, se somente sussurrasse
em seus ouvidos, o que estava
a se passar em meu coração.


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