Corpo insinuante. Sinuoso. Complexo. Metafórico. É pena... Por quanto tempo falaremos pela insuportável falta de sensatez? Estamos perdidos em dimensões esquecidas pela nossa curiosidade imbecil. Imperatriz de iridescentes cores indecentes. Fragmentada em orações pagãs. Paixão... irresponsável... sempre fui? Tá bom! Irrespirável... sensação de tê-la. Irrespirável. Nossas tagarelices... melhor ficar quieto! A lua... tá sempre de olho. Ninguém tem culpa... ela tá de olho...não é tão mal assim! Mas você sempre diz que... A primeira vez que a vi de calcinha? Acho que ri. É... eu ri! Seus peitinhos... pequeninos... dois conezinhos... hãnn?... O esquerdo! Acho que é sempre o esquerdo. Acho que o direito é o sensato. O esquerdo é o sensível... tanto faz! Seminus na noite fria. Manta vermelha. Sei lá! Lembrei disso. Foi engraçado. Desta vez a lua não estava olhando. O quê?... Ela riria! Crescentemente. Tá tudo bem... eu tô bem... sensação gostosa. Sensação de espirro. Func. Seu cheiro. Func. Ah, conheço-o muito bem. Tenho boa memória pra isso. Tudo que você toca: seu cheiro. Por onde você passa: seu cheiro... Cheirar é um ato interessante. Respira-se com atenção... só isso! Colocar o nariz: no pescoço; na barriga; púbis... respirar com atenção... Ah! O mal caminho. Quem levou quem? “Vou pra casa da vovózinha”... cuidado o lobo mal. Safadinha... quem levou quem? Meu Doce. Docinho. Beijo. É isso que fortalece o homem! Faz-se a pergunta. Ouve-se outra. Risos. Lamentos... começa assim? Sempre?... naquela noite... Adeuzinho. Até logo. Nem olhou pra trás quando se foi. Mulheres mudam tudo quando não gostam de algo... homens adaptam-se. A inocência da maturidade. Demora, mas chega-se a ela. Como é horrível vê-las choramingar! Puno-me para agradá-la. E ela sorri... e tudo a sua volta se alegra... Aprumar o pragmático prisma de palavras... a mesa está servida!

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