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Sentido Duplo
Maria Luiza Lopes Sá Barreto Callou

Diz que sou louca porque absorvo muito do que mastigo.

A luz, a estrada, a vida a partir do nada.

Nesse "mato saudável", a filha da terra nasce.

Há de falecer no mesmo solo que regou sua raiz.

A naturalidade me cai bem. Ao espectador, cabe cair a flor do duplo sentido.

Os galhos parecem se esquivar para a exposição da luz. Além.

A matriz das sensações fica, a priori, na terra que suja as vestes de seda.

A pele revestida por pele.

A nudez da superficialidade, constatando o contato imediato com o meio.

Retorno ao entendimento: "A naturalidade me cai bem";

Filha do sonhar sente a brisa que enfatiza seus fluentes sentimentos.

Caídos, rumo ao crescimento renovado.


Biografia:
Aquariana, 20 anos, fêmea apaixonada pela própria paixão.
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