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Meu Amor
Edith Lobato

Resumo:
Soneto Alexandrino

Meu amor

Sublima meu presente, um sibilar prelúdio,
De amor, unção divina, em mágico momento.
Um odre de candura, a borrifar alento,
Nos vãos da solidão dum tempo de interlúdio.

O amor a me domar, varrendo todo tédio,
Na força da paixão, na foz do sentimento.
Loucura por loucura, atroz meu pensamento,
Incita-me o desejo em visceral assédio.

Sou pura combustão no entrelaçar da trama.
Na flor da pele estou, no teu dulçor deslizo,
Suspensa na emoção do nosso amor em drama.

Assim é que me sinto ardendo feito chama,
Querendo o mesmo sol que incita teu sorriso,
E o mesmo ar que pousa em uma flor na rama.

Edith Lobato – 15/03/14


Biografia:
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