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Refrescante
Bo Borgat


Que da minha boca som não saia.
Que dos meus olhos, a escuridão crie morada.
Que em meu corpo, a alma parta.

Vagarei penitente no corredor da saudade.

Assim partirei em jornada.
Assim perderei gestos e sinais.
Assim meu coração.

Ah, pobre coração!

Que sente sua falta.
Que sonha com você.
Que fica,
Sem razão,
Sem fim,
Sem uma explicação que acalme meu peito.

Estou apaixonado.

Os meus dias tornaram-se multicor.
Deixo marcas nas estradas.
Deito-me em braços celestiais.
E encontro-me mais humano do que um dia fui.

Há uma alegria em abraçá-la.
Escutá-la contar seus feitos e desassossegos.
Permanecer parado, contemplando-a e ficar, mesmo que você não fique.

É o amor que diz:
"É ela, a porta que o levará a eterna imensidão sem fim"


Este texto é administrado por: Mila Tuane
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Publicações de número 31 até 32 de um total de 32.


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