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  Texto selecionado
6 de junho de 1944.
Raul Henrique Amaro da Silveira Simões


Se não podes, não podes!
Não insista, volte!
Vá até o bunker mais profundo .
Pergunte para teu coração o que te move e comove.
Se for o numero nove...
Depois me diga se valeu a pena.
Não tenha pena!
Quem tem pena se despena!
Vou, mas volto!
Agora não posso!
Uma rima fácil com destroço.
Lá comemore a tua memória encarnada.
O único conselho que posso te dar nessa madrugada.


Biografia:
Número de vezes que este texto foi lido: 61645


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