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“1 E havendo Jesus concluído todas estas palavras, disse aos seus discípulos:
2 Sabeis que daqui a dois dias é a páscoa; e o Filho do homem será entregue para ser crucificado.
3 Então os principais sacerdotes e os anciãos do povo se reuniram no pátio da casa do sumo sacerdote, o qual se chamava Caifás;
4 e deliberaram como prender Jesus a traição, e o matar.
5 Mas diziam: Não durante a festa, para que não haja tumulto entre o povo.”
Nosso Senhor estava apenas a dois dias de ser crucificado, e não havia ainda sido preso pelos principais sacerdotes de Israel.
Ele se entregaria voluntariamente a eles, porque importava segundo o conselho determinado de Deus que fosse crucificado no dia daquela Páscoa, correspondente ao terceiro ano do Seu ministério terreno.
Enquanto Jesus dizia a Seus discípulos que seria crucificado dentro de dois dias, os principais sacerdotes e anciãos de Israel estavam se reunindo na casa de Caifás, o sumo sacerdote, para deliberarem como prender Jesus à traição para o matarem.
E sem que o soubessem, eles estavam dando cumprimento ao plano de Deus, porque decidiram fazê-lo antes da festa da Páscoa, para que não houvesse tumulto entre o povo.
Veja o caráter destes religiosos que afirmavam estarem somente eles no reino de Deus, e os demais do lado de fora: eles estavam planejando a morte de um Justo, do próprio Filho de Deus, que não tinha qualquer pecado, por motivo de inveja, e por lhes ter dito a verdade para o próprio bem deles, para que pudessem sair das trevas em que se encontravam, e virem para a Sua maravilhosa luz.
No entanto, a malicia deles não lhes permitiria uma tal coisa.
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Biografia: Servo de Deus, que tendo sido curado, pela graça de Jesus, de um infarto do miocárdio e de um câncer intestinal, tem se dedicado também a divulgar todo o material que produziu ao longo dos 43 anos do seu ministério, que sempre realizou para a exclusiva glória de Deus, sem qualquer interesse comercial ou financeiro.
Há alguns anos atrás, falou-me o Senhor numa visão que eu fosse ter com os puritanos e com Martyn LLoyd Jones. Exatamente com estas palavras.
Por incrível que possa parecer, até então, nunca havia ouvido falar sobre os puritanos e LLoyd Jones.
Mais tarde, fui impelido pelo Senhor a divulgar todo o material que havia produzido como fruto do referido estudo.
Você pode ler e baixar estas mensagens nos meus seguintes blogs e site:
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Comentário dos livros do Velho Testamento
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