Se o homem fosse perfeito, as suas leis refletiriam a sua natureza perfeita, e portanto, a sua justiça requereria somente pensamentos, atitudes e ações que fossem também perfeitos.
O que não fosse perfeito, ficaria, por conseguinte sujeito a sanções e penalidades.
Muito bem.
O homem não é perfeito, mas Deus é, e é daí que decorre a demanda da Sua justiça, que afirma:
“Sede perfeitos, assim como Deus é perfeito”.
Ninguém neste mundo tem o poder de, per si, ter a citada justiça.
Por isso Jesus nos foi dado para ser a nossa Justiça e nos conduzir à perfeição que satisfaça à demanda da justiça divina.
Sabendo que não a teremos enquanto aqui na terra, Deus exerce perdão, longanimidade e misericórdia, e nos salva na esperança de que teremos a referida perfeição, por meio de Cristo, na transformação total que nos será concedida no céu de glória.
Isto será possível, porque por meio da fé, nosso Senhor nos tem feito participantes da Sua própria natureza divina, de modo que estejamos habilitados a habitar onde todos são justos e perfeitos.
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Biografia: Servo de Deus, que tendo sido curado, pela graça de Jesus, de um infarto do miocárdio e de um câncer intestinal, tem se dedicado também a divulgar todo o material que produziu ao longo dos 43 anos do seu ministério, que sempre realizou para a exclusiva glória de Deus, sem qualquer interesse comercial ou financeiro.
Há alguns anos atrás, falou-me o Senhor numa visão que eu fosse ter com os puritanos e com Martyn LLoyd Jones. Exatamente com estas palavras.
Por incrível que possa parecer, até então, nunca havia ouvido falar sobre os puritanos e LLoyd Jones.
Mais tarde, fui impelido pelo Senhor a divulgar todo o material que havia produzido como fruto do referido estudo.
Você pode ler e baixar estas mensagens nos meus seguintes blogs e site:
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Comentário dos livros do Velho Testamento
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