E quem apostou na minha desgraça particular,errou.E quem esperava comer rosca-trança no meu velório,me encarava mordido por perder a boca livre.Nimguém festejava minha vitória e nem arredava pé ainda acreditando em um café feitinho na hora.Beber aquela hora também era minha vontade mas não café nem leite.Água que passarinho não bebe combinava melhor com a ocasião.Mesmo diante os olhares de ``pena não foi dessa vez´´,seria uma boa,tentar dizer que não foi por mal ter desapontado a todos com minha inacreditável saúde.Não é fácil passar ileso de todas loucuras,é só quem nasceu guerreiro.E lá vai eu me equilibrando na corda bamba da vida entre goles e baforadas, disposto a tudo para explicar como continuo.Sabendo que bêbado quase sempre estou mas nunca fui equilibrista.
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