O trabalho de santificação, realizado em nós por Deus, será paciente de modo a não se apagar o pavio que fumega, e de não se esmagar a cana quebrada.
Deus fará aumentar a pequena chama de santidade que houver em nós e pode transformá-la num fogaréu.
E as nossas imperfeições, pelas quais estamos quebrados serão curadas, de maneira que não sejamos esmagados pelos juízos de Deus, por causa destas imperfeições resultantes do pecado.
Podemos ser curados progressivamente do pecado, por um longo período, sendo perdoados e restaurados de muitas transgressões praticadas ao longo dos nossos anos de vida aqui na terra, porque Deus é longânimo e compassivo, em Sua natureza.
Todavia, não é lícito e aprovado abusarmos da Sua completa longanimidade, nos consagrando apenas por um prazo determinado, e voltarmos à prática do pecado.
Não é assim que se santifica a vida, senão permanecendo nEle em todo o tempo, buscando-O de todo o coração, força e entendimento, de maneira que possamos formar o necessário hábito da santificação, pelo qual somos tornados perseverantes.
A progressividade do trabalho de santificação está incluída nas palavras de Jesus em João 15.4, 5:
“4 Estai em mim, e eu em vós; como a vara de si mesma não pode dar fruto, se não estiver na videira, assim também vós, se não estiverdes em mim.
5 Eu sou a videira, vós as varas; quem está em mim, e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer.” (João 15.4,5).
Estas palavras indicam a necessidade de dependência permanente do Senhor e do Seu trabalho sobrenatural em nós para que possamos ser santificados.
Isto demanda uma purificação constante e diária.
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Biografia: Servo de Deus, que tendo sido curado, pela graça de Jesus, de um infarto do miocárdio e de um câncer intestinal, tem se dedicado também a divulgar todo o material que produziu ao longo dos 43 anos do seu ministério, que sempre realizou para a exclusiva glória de Deus, sem qualquer interesse comercial ou financeiro.
Há alguns anos atrás, falou-me o Senhor numa visão que eu fosse ter com os puritanos e com Martyn LLoyd Jones. Exatamente com estas palavras.
Por incrível que possa parecer, até então, nunca havia ouvido falar sobre os puritanos e LLoyd Jones.
Mais tarde, fui impelido pelo Senhor a divulgar todo o material que havia produzido como fruto do referido estudo.
Você pode ler e baixar estas mensagens nos meus seguintes blogs e site:
http://livrosbiblia.blogspot.com.br/
Comentário dos livros do Velho Testamento
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