| A morte da ave |
| Maria |
|
E a ave ferida ergue as asas
E tenta o vôo solitário
Mas já sem forças para voar
Tomba morta no chão do calvário!
|
| Número de vezes que este texto foi lido: 61777 |
Outros títulos do mesmo autor
Publicações de número 1431 até 1437 de um total de 1437.
|
