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Os pinguizinzinhos e as baleias.
Helena Regina Santarelli M. de Campos

Resumo:
Dificuldade dos animais marinhos para se alimentar.

Eu sou um pinguizinho vivo na Antártica mas,quando tenho filhotes a maioria morre antes do primeiro ano de vida.
Sabe porque crianças?
Eu só como KRILL que é um pequeno crustáceo em forma de camarão.Existe muitos deles nas águas geladas,mas é que a
D.Baleia é muito gulosa e come meia tonelada de uma vez e várias vezes por dia.
Voceis sabiam que as baleias não estão mais
em extinção,mesmo com o desrespeito do Japão,Islândia e Noruega.
Os números de todas as espécies aumentam ano a ano desde 1986 quando houve um acordo
para que não se matasse mais baleias.
Mas,não são só as baleias que comem muito KRILL.A indústria de pesca retira até 200
mil toneladas por ano ,usados como alimento na aquacultura.
Então está cada dia mais difícil sobrar
comida para nós.
Mas,não é só isso o nosso problema.
O aquecimento global também está impedindo que o alimento KRILL que é FITO-PLÂNCTON que cresçe colado ao gelo se desenvolva.
Porque com o aquecimento global o calor da terra está destruindo a camada de gelo e se não tem gelo,não tem KRILL.
Torna-se necessário nossa contribuição para não aumentar o aquecimento global.
E como podemos fazer isso?reciclando.plantando árvores,consumindo menos papel,fechando bem as torneiras,não tomando banhos muito demorados,andando de bicicleta no lugar do carro,enfim aproveitando o que temos para não consumir mais da nossa natureza.
Um exemplo maravilhoso que está ocorrendo nos dias de hoje é o exemplo de algumas escolas que estão fazendo prendas para festas juninas de garrafas de plástico recicláveis.
Voltando a nossa história,então fica um disputa entre os pinguis que são em torno de 2 milhões e as baleias que estão crescendo dia a dia.
Será que a indústria pesqueira não poderia
deixar de tirar esse alimento dos oceanos para não prejudicar os pinguinzinhos?
Não haveria como usar outro tipo de alimento?
Fica aqui minha sugestão!


Biografia:
Helena Regina Santarelli M. de Campos Pedagoga especialista em Educação Infatil.
Número de vezes que este texto foi lido: 61630


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