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SOB O MESMO PARAÍSO 2 IND 16 ANOS
COM IONE AZ
ricardo fogzy

Resumo:
EXCELENTE

- Olha, o que sei e vou te dizer, adorei as coisas que fizemos aqui, a gente se combina e pronto, se o sexo é bom tudo é bom.
   - Sei, mais, tá, legal, sei lá........
   - Você não quer, ja saquei, tudo bem.
   - Não é isso, sabe sou sozinha nessa porra de vida, sei lá, a gente se viu e transou, sabe, as coisas acontecem assim, tipo filme, acho que não, sabe estou bem nervosa.
   - Entendi, foi um prazer então.....
   - Para onde?
   - Como?
   - Onde vamos morar?
   - Bem, a gente sai daqui e vamos ao cais, onde pegaremos um bote táxi e enfim ilha da Onça.
   - Você mora numa ilha?
   - Com todo conforto possível, quer ou não ir?
   - Sei lá, acho que preciso de mais argumentos.
   - Entendi. ele coloca o cigarro no cinzeiro e inicia uma nova sessão de beijos e logo o sexo é realizado.
   Um pouco antes dos primeiros raios de sol, o casal segue de carro até o cais onde entram num bote, Suellen traz nas mãos 1 mala e uma pequena bolsa.
   - Espero não me arrepender.
   - Jamais, te garanto, vai ter grandes aventuras e muito amor.
   - Eu sei, sinto isso.
   - Então, vamos?
   Ele a beija enquanto o boteiro dá partida no motor e assim seguem para a ilha da Onça.
   Menos de 20 minutos e já estão aportando, ele a carrega no colo até acima do trecho mais íngreme do barranco.
   - Nossa, você é bem forte.
   - Nada, somente o porte de quem lida com roça.
   - É um roçeiro?
   - Entre outras atividades, sim.
   - Nossa você é um tanto melindre.
   - Olha, sabe palavras dificeis.
   - Só aprendo o que ouço no quarto.
   - Desde quando?
   - Desde que perdi meus pais e tive de me virar.
   - Gosto de mulher assim, com atitude.
   - Obrigado.   Ali abraçados seguem para uma casa cerca de 300 mts da margem do rio Paraná.
   - Parece ser um lugar selvagem, solitário, não acha?
   - Nada, você se acostuma, na realidade poucas pessoas moram aqui.
   - Então tem mais pessoas?
   - Com você, 3.
   - Só 3?
   - Sim.
   - Bem, pelo menos poderemos praticar naturismo.
   - Quantas vezes quiser, amor. Risos.
   A casa tem 3 quartos amplos, sala, ante sala, copa, cozinha, escritório e é cercada por uma varanda com plantas, janelas e portas com grades proteção.
   - Para quê tantas grades, afinal ninguém vem aqui?
   - proteção, há sempre onças e outros bichos por ai.
   - Eles vem aqui?
   - Dificilmente. Beijos.
   São jantares, lanches, almoços sempre regados á queijos e vinhos, ouvindo belas músicas em um rádio antigo, tendo o melhor do sexo, sempre.
   - Temos eletricidade?
   - Temos gerador, só que usamos mais para refrigeração e maquinários, gosto de luz de velas.
   - A terceira pessoa mora aqui também?
   - Ás vezes vem para cá, mais não, mora um pouco longe daqui.
   - Tomara que eu conheça.
   - Vai conhecer, é um ser adorável.
   - Espero que seja, assim. Risos.
   Mal anoitece e sessão de sexo ao ar livre toma conta do ambiente, Marcos abre seu leque de conhecimento sexual ali com aquela mulher que sempre lhe é recíproca a cada posição, fetiche e prazer criado a dois.
   Depois de tanto sexo, sempre rola um lanche, banho de mangueira e frutas com leite condensado.
   Danças a dois e momentos fofos deles ali abraçados vendo o entardecer paradisíaco sob á réstia do sol refletido no rio.
                                    03082019............

            Três meses depois - Suellen prova o sal do feijão que esta temperando.
   - Esta bom?
   - Muito, quer sentir?   Ela dá uma colher do alimento para Marcos.
   - Delicioso.
   - Obrigada.
   - Como tudo que você faz.
   - Esta me deixando sem graça, você é muito gentil.
   - Não, só digo a verdade.
   - Eu sempre vou agradecer por Deus ter posto um homem lindo, gentil, carinhos e tão másculo a meu lado.
   - São seus olhos.
   - Bobo. Risos.
   Nesse clima, ele a abraça por trás enquanto ela termina o preparo da janta, alguns beijos á mesa.
   - Te amo.
   - Eu também te amo, mais estou um tanto sem graça.
   - O que foi?
   - Preciso comprar alguns fertilizantes e outros produtos para a lavoura, também estou pensando em ampliar a estufa....
   - Que bom amor.
   - O problema é que meu crédito se foi, não posso gastar mais por uns 3 meses no cartão.
   - Quer usar o meu?
   - Não tem problemas?
   - Somos um casal, vai use-o.
   - Obrigado amor, só até ue receber de algumas vendas que fiz, tá.
   - Tudo bem, querido.
   - Vou então amanhã, tá?
   - Ai amor, por que não me disse antes, agora vou arrumar meu cabelo.
   - É, bem, sabe, tenho algumas entregas que virão buscar aqui, não é legal deixar aqui sozinho.
   - Tudo bem, eu fico vai resolver suas coisas, eu atendo quem vier tá.
   - Obrigado amor.   Mais uma tórrida noite de amor, com direito a morangos, chantilly, mel, música e muito sexo sem frescuras.
   Amanhece e Marcos já esta a meio caminho da cidade, ali no bote ouve música pelo fone de ouvido, chega a cochilar quando é acordado pelo piloteiro que avisa da chegada.
   - Obrigado Moisés.
   - Valeu. O homem sai dali seguindo para um armazém onde realiza suas compras, em um bar paga algumas cervejas para Moisés e logo se despede com horário para retorno.
   No Ciranda da Noite, ele entra e uma mulher gorda, branca, cabelos de um loiro em cachos curtos, traz forte make e um perfume de causar enjoo a qualquer mortal.
   - Quando chegou?
   - Ainda há pouco.
   - Quer dizer, pela manhã?
   - Isso ai, por que?
   - Trouxe a minha encomenda?
   - Não pude, sabe, tenho companhia nova, não quero falhar, ainda não.
   - Vá se fuder, eu paguei, paguei caro, quero meu produto.
   - Por enquanto se contente com isso. Ele entrega para ela um pequeno estojo que retirou de um bolso avulso na perna de sua calça.

   - É do bom?
   - Do jeito que aprecia.   A mulher pega o mesmo, abre e retira 5 vidrinhos de um liquido enbranquiçado, chama algumas garotas que ao ver, ficam felizes, logo preparam aquilo no narguile e ficam estáticas com o efeito.
   - Não falei puta, é do bom.
   - Melhor que o ultimo.
   - Obrigado.
   - Quando vou ter o restante e a erva?
   - Assim que eu for, a tarde, Moisés retorna com seu pedido.
   - Tomara, sabe que a clientela goza melhor com isso.
   - Eu sei.
   - Minhas meninas também ficam loucas, pulam nos caras, é pura felicidade.
   - Tá vendo Marluce, fazer negócio comigo é o melhor para todos.
   - É sempre foi, mais ultimamente com essa nova aquisição sua, esta ficando sujo.
   - Me respeite.
   - Vai, deixe de falar, vá logo para o quarto com sua galega.
   - E a Andressa?
   - Foi para Campo Grande MS.
   - De novo?
   - Lógico, toda vez que você a visita, a coitada vai para o hospital.
   - Ela é louca para apanhar.
   - Não a ponto de ficar quase que em coma.
   - Bobagens.
   - É sério Marcos, não quero mais ter de pagar policia e caralho a quatro por sua causa, suas bobices.
   - Olhe aqui, se quiser vou para outro mukifo, pouco importo, Gleyciane já me fez convite.
   - Vai, quero só é ver, aquelas mulheres podres, fedendo á peixe e os caras que frequentam lá são os piores.
   - Sei disso, mais a mim pouco importa, o que vale é ganho, afinal sou empresário.
   - Quero só ver quando a tonta que arrumou descobrir a fria em que se meteu.
   - Isso é problema meu, de mais ninguém.
   - Tá, tá, vai logo, esvazie esse seu stress.
   - Uma hora te beijo.
   - LOuco. Marluce explode numa gargalhada tipica do ambiente, Marcos segue para o quarto com a moça escolhida.
   Entre cervejas e outras doses, fumam alguns becks até ficarem na nuvens.
                                                03082019..........


                    Marcos chega na ilha, Moisés o ajuda com as compras, sacolas, caixas, ele paga o homem e lhe faz um sinal.
    Nancy sai para fora da casa, ouve o barulho das águas do rio e sente o frescor da manhã.
   - Lindo dia. Logo avista Marcos vindo, corre ao encontro dele.
   - Marcos, amor.
   - Me desculpe por vir agora, tive de pernoitar, problemas, problemas.
   - Bom dia.
   - Bom dia. Beijos.
   - Quer minha ajuda?
   - Vou precisar, amor.
   - Vamos.   Depois de tudo guardado, o casal segue com caricias e beijos para o quarto, Moisés da a volta e retorna para o barranco, desce e segue para um depósito de lado oposto a casa.
   - Tenho que ser rápido.
   Ele abre o cadeado com as chaves que pegara de Marcos, logo retira dali 2 caixas, se gue com um carrinho de mão com as mesmas para a estufa, onde recolhe mais 2 caixas pequenas.
   No bote ele guarda tudo e deixa o carrinho acima no barranco.
   Nancy ouve o barulho ao longe de um motor.
   - O que foi Nancy?
   - Um barulho, acho que foi um bote.
   - Bote, não, Moisés já foi faz tempo.
   - Vou ao banheiro.
   - Agora?
   Ela sai da cama, no corredor vai á janela e vê ao longe o bote sumir.
   Depois do jantar, Marcos coloca música para eles, surge um clima romântico.
   - Acho que você esta com outras intenções.
   - Todas.
   Mais beijos e caricias, logo ele vai tirando a roupa de Nancy, ela o beija e também vai retirando a roupa dele.
   - Gostosa.
   - Gostoso.
   - Minha gata.
   - Sou?
   - Claro que é.
   Ali dançando, música alta, ao virar-se, Nancy vê uma mulher em pé na porta.
   - Oi.
   - Me desculpe, sabe, eu chamei....
   - Sofia.
   - Marcos, meu irmãozinho.   Ele se enrola em uma manta que esta no sofá, Nancy vai para o quarto e logo retorna em um vestido simples.
   - Minha irmã, Sofia.
   - Irmã?
   - Você não pergunta quem mora na casa do outro lado, então ai esta a pessoa, minha mana, Sofia.
   - Me desculpem, eu só vim buscar a minha chave, pode me dar Marcos, por favor.
   - Vou pegar, ja venho. Ele vai na cozinha e logo retorna com a chave.
   - Amanhã, vem almoçar com a gente.
   - Venho sim tchau e prazer... Nancy.
   - Tá, tudo bem, me desculpe, tchau.
   Sofia sai e nancy fica um tanto envergonhada de todo acontecido ali.
   - Meu Deus, vou morrer de vergonha.
   - Nada, ela entende.    Risos.


Biografia:
ler e escrever é minha vida assim
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