A sua luz era tão intensa quanto uma galáxia,
O seu brilho varria com veracidade o universo,
Quem dera o sol –penso eu– fosse tão espetacular quanto você.
Quando se move, as lápides do universo se reviram para contemplar tua beleza arrebatadora,
Mas logo se vai... Não volta, se esquece.
Em questões de segundos, encanta o mundo com sua beleza...
Mas com passar do tempo, é jogada ao esquecimento, como se nunca houvesse existido antes.
Eu gosto de olhar para o céu e pensar que sou uma supernova.
Não pelo seu brilho, ou por o quão encantadora ela pode ser,
mas sim pelo seu resultado final:
Uma explosão que devasta tudo ao seu redor.
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