Vazio em si,
Depois de terminada a morte anterior,
Aceita ir
Dentro de nós em meio à multidão.
Cabe, pois,
Aos loucos cada pedra
Da infinita desonra de não ter,
Por metade das ruas, possível, dor,
Mais que a redenção bebe dos seus rios.
Sempre vai ser assim esta promessa
De um lado, glorioso, deste mundo,
Atender a bem feitos almanaques
Que se aprenda a desprezar.
Que nada possa que vá reconhecer,
Depois da alma,
Um infinito não antes do fim.
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