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SOB O MESMO PARAÍSO FINAL - IND 16 ANOS
DE PAULO FOG E IONE AZ
ricardo fogzy

Resumo:
BOM


                     Marcos sente o abalo e o estrago provocado pela bala próximo a seu peito.
     - Vagabunda.
     - Morre.   Vocífera Suellen que atira pela segunda vez, quando aciona para a terceira é contida pela voz de Luís.
     - Deixa essa arma Suellen, ele não pode morrer, as mulheres que ele fez mau, lembre-se disso, ele deve a elas.
     - Tem razão.
     A mulher joga a arma para trás, esta ao cair dispara um tiro ao teto, gritos e ali Suellen cai sentada ao chão.
     Uma lancha da policia chega a ilha, policiais de armas em punho segue para a cabana.
     - O que houve aqui?
     Luís tenta explicar mais logo sente fortes dores no ferimento sendo amparado por um policial que lhe presta auxílio, logo outros oficiais entram ali, o corpo de Sofia é levado em maca para a praia após as devidas averiguações, a científica veio em tempo recorde ali em transporte da marinha.
     - Meu Deus, que loucura aconteceu aqui com vocês.
     - Pois é Dr., foi desse jeito que chegamos aqui.
     Suellen presta informações, Marcos é levado tendo passado por todo procedimento emergencial médico ali.
     - Dr, e a ilha da Onça?
     - Fiquem tranquilos, neste momento esta sendo feita uma varredura minunciosa no lacal por completo.
     - Tomara que descubram toda sujeira desse monstro e da irmã dele.
     - Tenha certeza, o que tiver lá, será encontrado.
     Já na lancha, Suellen e Luís recebem todo cuidado médico, ela toma leite com chocolate.
     No percursso de volta, ela vê Marcos ali preso em uma sala que fora improvisada para ser uma cela.
     - Tudo que mais quero é ve-lo mofar atrás das grades, seu cretino desprezível.
     O homem lhe sorri ao ouvir aquilo.

     1 semana depois - Com todas as provas recolhidas, depoimentos e o próprio Marcos assumindo seus crimes ele segue para a espera de seu julgamento, aguardando na cadeia local.
     O Ciranda da Noite esta em noite de festa, sob o comando de Vera, a ultima afilhada de Marluce recebida ali, as outras garotas também tem o direito de tocar a casa por 3 noites e quem se sair melhor será a nova anfitriã noturna.
     Dias depois - Suellen adentra no Ciranda em vestido rosa com detalhes em vermelho, sapatos de mesma cor do detalhe e um penteado de fazer sentido a uma dama da noite.
     - Que bom que veio.
     - Fiquei contente que me chamou.
     - Oras, sabe, eu chorei muito a morte de minha madrinha, entende?
     - Sei, te entendo.
     - Podemos ser amigas?
     - Acho que, bem, deixe o tempo falar.
     - O que foi, acha que tive algo.........
     - Sobre o quê?
     - Não, nada, bobices.
     - Fale, quero ouvir.
     - Não, realmente não é nada.
     - Tudo bem. Vera estende a mão a Suellen esta aperta de forma um tanto fria e se vira para sair, Vera olha na mesa ao canto um saca rolhas, vai até este.
     - Ah, por falar em Marluce, sabe, tenho uma espécie de dúvida em nuvem a pairar em minha cabeça, entende?
     - Como assim?
     - Gostaria só de saber como Marcos soube com tamanha exatidão de meu paradeiro e ainda da ajuda que recebi de Marluce, tenho comigo que alguém bem próximo, seja daqui, só pode ser falou a ele.
     - Bem, eu..........
     - Pra ser sincera, acho que já sei quem mandou ele até lá, foi você, não foi Vera?
     Suellen diz isso para Vera que pega o saca rolhas se vira para a outra investindo nesta, mais recebe um tiro no peito dado por Suellen.
     - Como você foi tão inútil, como pode, ser tão mesquinha, nunca parou para imaginar quantas vítimas aquele monstro fez, além de tudo, deveria ser fiel a quem lhe estendeu a mão e te deu o pão, maldita.
     Ali no chão, Vera tenta levantar ainda com o artefato em mãos, recebe outro tiro, a porta é aberta e Luís ainda tendo dificuldades em se locomover vem a Suellen.
     - Agora saia, por favor, vou arrumar tudo por aqui.
     - Obrigado Luís.
     - Te disse que lhe ajudaria.
     - Obrigado mesmo. Suellen sai dali e entra no carro que o colega deixara na frente do Ciranda.
                                                04102019.....................








                             O julgamento de Marcos ocorre de forma natural aos outros, ele é condenado há 80 anos de detenção, sendo levado por 3 agentes penitenciários e um bom esquema de força policial para a proteção do acusado, já que seus crimes se tornaram a nível internacional pelas mídias existentes.
       Ao passar na saída do fórum, junto a vários curiosos, Suellen se destaca, o homem a vê e num gesto rápido acena levando 3 dedos a testa e lhe manda um beijo, ela por sua vez somente observa ele ser conduzido a viatura e segue para seu destino, um presídio de segurança na região.
       No cemitério de Presidente Venceslau SP, num túmulo sem muito cuidado, a plaquinha com o nome de Sofia ali.
       Luís vai até este e derrama água com produto de limpeza na placa, a limpa, deixa um singelo ramalhete de flores do campo, faz o sinal da cruz no cruzeiro e acende 1 maço de velas em intenção a alma mais que pertubada daquele que foi e será por um bom tempo conhecida como a dama da morte.
       Dois anos depois - Ao abrir um jornal, Suellen lê a noticia que em certo a choca, Marcos fora morto, tudo indica que por envenenamento dentro do presídio onde cumpria sua pena, um inquérito fora aberto e a justiça tomara as devidas, ela deixa o jornal ali na mesinha, atravessa um longo pátio abre um portão pequeno verde escuro, ali em um bom jardim a formar-se, ela remove algumas mudas de rosas, até que ao escavar para realizar o plantio retira do solo um saco plástico, deste uma máscara de gáz com carvão ativado e uma pistola numa caixinha metálica, ela a abre e desta tira um minúsculo vidro com o rótulo de uma caveira, trata-se de um poderoso veneno que após poucas horas não deixa qualquer resquicío de seu uso no acometido por este.



                                                                FIM.





                           MUITO OBRIGADO POR ACOMPANHAR MAIS ESTE TEXTO E SEMPRE LHES AGRADECENDO POR TUDO.
                   EM BREVE O TEXTO CONTO LGBT - RAFAEL.


Biografia:
ler e escrever é minha vida assim
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