Login
E-mail
Senha
|Esqueceu a senha?|

  Editora


www.komedi.com.br
tel.:(19)3234.4864
 
  Texto selecionado
Concepções Históricas da Psicopedagogia
A importância do psicopedagogo no contexto escolar
Marieli silva Miranda

Resumo:
O PAPEL DO PSICOPEDAGOGO NA ESCOLA.

concepções históricas da psicopedagogia:
A importância do psicopedagogo no contexto escolar







MARIÉLI SILVA MIRANDA












São Marcos
2019

concepções históricas da psicopedagogia:
A importância do psicopedagogo no contexto escolar

MARIÉLI SILVA MIRANDA

RESUMO

O presente artigo tem como objetivo um estudo sucinto sobre o surgimento da Psicopedagogia, seu reconhecimento como ciência e as contribuições do profissional desta área no contexto escolar. Para tal, foi realizada uma análise bibliográfica de obras e autores que abordam esta temática, ficando evidente a importância de se compreender a aprendizagem com um processo inerente e complexo ao ser humano. Primeiramente, destacam - se as dificuldades de aprendizagem e seus impactos nos dias atuais, em seguida os fatores que favoreceram o desenvolvimento dos saberes psicopedagógicos. Posteriormente, se explica o papel do psicopedagogo enquanto diagnóstico e prevenção dos entraves que podem surgir e comprometer o processo de apropriação do saber e como a escola e os docentes podem usufruir dos conhecimentos desta área para um ensino contextualizado e eficaz.

Palavras – chave: psicopedagogia, aprendizagem, escola, ensino.


ABSTRACT       

The present article search a brief study on the emergence of at a Psychology in the school contexto, its recognition as a science and the contributions of the professional of this area in the school contexto. For this, a bibliographical analysis of works and authors that deal with this theme was made, making evident the importance of understanding learning with an inherent and complex process to the human being. Firstly, we highlight the learning difficulties and their impacts in the present day then the factors that favored the development of psychopedagogical knowledge. Later, the role of the psycho-pedagogy as a diagnosis and prevention of the obstacles that may arise and compromise the process of appropriation of knowledge is explained.

Keywords: educational psychology, learning, school, teaching.




    1. INTRODUÇÃO

As dificuldades de aprendizagem estão cada vez mais presentes nos âmbitos educativos, o que tem deixado os docentes muito apreensivos e até temerosos quanto à eficácia de suas práxis. Deste modo, aprender está relacionado às dimensões cognitiva, afetiva, emocional, social e cultural do sujeito, devendo haver um equilíbrio entre estas para que o conhecimento seja adquirido com êxito.
Cada indivíduo traz consigo suas particularidades, que são advindas das experiências do seu cotidiano e que, muitas vezes, não são compreendidas e nem valorizadas pelo ensino sistematizado das nossas escolas, tornando a aprendizagem deste ainda mais complexa e prolongada.
Deste modo, faz – se necessário entender que a apropriação do saber ocorre de diversas maneiras, se efetivando através de uma prática dinâmica e flexível que contemple todas as demandas dos sujeitos que estão inseridos na rede escolar. Tal prática implica em um grande desafio a ser enfrentado, pois exige uma reflexão constante sobre os métodos de ensino até então utilizados e, posteriormente, provocando grandes mudanças nestes.
Mesmo com as diversas mudanças sofridas pelo nosso sistema de ensino, percebemos que o mesmo ainda traz consigo características das concepções pedagógicas tradicionais, as quais dificultam o olhar compreensivo e a aceitação dos métodos inovadores de ensino da atualidade. Para romper estes paradigmas, é imprescindível um aperfeiçoamento contínuo e contextualizado aos professores, a fim de proporcionar novos entendimentos sobre o ato de ensinar, dos profissionais que estão surgindo e novas perspectivas sobre os aprendentes.
Sendo assim, este artigo objetiva apresentar a Psicopedagogia como uma área de conhecimento que busca uma compreensão aprofundada sobre as dificuldades aprendizagem, com vistas a estabelecer formas de prevenção e intervenção para que os discentes se desenvolvam de forma contextualizada e integral.
Posteriormente, destaca – se a importância do profissional da área no contexto escolar, seu modo de compreender a aprendizagem, sua forma de atuação conjunta e os métodos que utilizará para que o processo de ensino - aprendizagem seja significativo e prazeroso tanto aos ensinantes quanto aos aprendentes.
    2. UM BREVE HISTÓRICO SOBRE O SURGIMENTO DA PSICOPEDAGOGIA

A Psicopedagogia surgiu na Europa em meados do século XIX, mais precisamente na França. A mesma partiu da necessidade de estudar a aprendizagem humana e seus entraves, a qual, inicialmente, fez uso dos saberes da pedagogia e da psicologia para a readaptação de crianças que apresentavam comportamentos inadequados na escola e para a sociedade daquela época.
Percebendo a complexidade dos processos inerentes do ser humano, a Psicopedagogia procurou estabelecer uma relação integradora com diversas áreas de conhecimento, bem como: Neurologia, Psicanálise, Sociologia, Filosofia, dentre outras, assumindo um caráter mais interdisciplinar. Além do olhar terapêutico, também foi se desenvolvendo o método preventivo que tinha como objetivo o estabelecimento de estratégias que desenvolvessem habilidades e competências para a solução de problemas no ato de aprender.
Dos centros psicopedagógicos fundados na Europa por J. Boutonier e George Mauco, os conhecimentos desta nova área chegaram à Argentina, os quais não obtiveram nenhum obstáculo para expandir e conquistar o novo território. No ano de 1956, na cidade de Buenos Aires, a Psicopedagogia se constituiu como um curso de graduação de três anos que pretendia formar profissionais que atuassem tanto de forma terapêutica como institucional.
Foi na Argentina que atuação psicopedagógica teve um grande desenvolvimento, surgindo nomes como Alícia Fernández, Jacob Feldman, Sara Paim, Jorge Visca, dentre outros. Estes estudiosos por sua vez, auxiliaram na consolidação da Psicopedagogia como uma área independente e, posteriormente, influenciando – a no território brasileiro.
Alícia Fernández contribuiu positivamente para a Psicopedagogia, pois apresentou – a como uma disciplina que tem seu objeto próprio de estudo: a aprendizagem. Do mesmo modo, faz – se notório sua dedicação e empenho para que o sujeito seja compreendido em sua individualidade, mas também como integrante de diferentes grupos socias como a família, escola, sociedade, dentre outros.
Assim como esta, os demais autores mencionados acima proporcionaram uma base para os métodos psicopedagógicos fossem desenvolvidos em nosso país. Estes chegaram no Brasil na década de 70, através da colaboração de Jorge Visca e sendo introduzidos em nosso país como modelos de atuação.
Primeiramente, as dificuldades de aprendizagem foram atribuídas aos fatores orgânicos, difundindo - se a ideia de que as causas eram oriundas de uma disfunção cerebral mínima (dcm). Nesta época, começaram a surgir os primeiros cursos voltados à especialização em Psicopedagogia na Clínica Médico – Pedagógica, na cidade de Porto Alegre.
Tal especialização tinha duração de dois anos e possuía o caráter complementar à formação de pedagogos e psicólogos que buscavam compreender e sanar os problemas de aprendizagem da época. As primeiras nomenclaturas dos cursos formais de Psicopedagogia levaram as denominações de Reeducação Psicopedagógica, Psicopedagogia Terapêutica, Dificuldades Escolares, entre outras, os quais eram oferecidos em Porto Alegre, Rio de Janeiro e São Paulo, respectivamente.
Assim como na Europa, a psicopedagogia brasileira teve suas bases nos conhecimentos advindos da Medicina e da Psicologia, mas posteriormente organizou – se como uma área de conhecimento mais autônoma e complementar, tendo um objeto de estudo e recursos próprios.
À vista disso, criou - se nos anos 80 a Associação Brasileira de Psicopedagogia (ABPp) no intuito de aperfeiçoar os conhecimentos de seus colaboradores, de modo que suas práxis atingissem cada vez mais êxito e espaço nos ambientes educativos.
Começaram então, a ser oferecidos encontros científicos, cursos, debates, que tinham por objetivo nortear e regulamentar a Psicopedagogia como ciência e área de atuação. Também procuravam explicitar o papel dos profissionais relacionados, destacando os benefícios que seriam oriundos da inserção destes nos âmbitos institucionais.
Hoje, a Psicopedagogia brasileira trabalha com uma concepção de que a aprendizagem ocorre mediante a interação do sujeito com o seu meio, considerando - o em aspectos físicos, sociais, emocionais, afetivos e intelectuais. Devido ao crescente entendimento da área, os profissionais podem atuar de maneira clínica e preventiva, nos mais diversos segmentos da nossa sociedade.

    3. O PAPEL DO PSICOPEDAGOGO NO CONTEXTO ESCOLAR

Há muito tempo, a escola assumiu uma grande responsabilidade na formação do ser humano: sua capacitação para a vida em sociedade. Para isso, tem por objetivo o desenvolvimento íntegro do sujeito, ou seja, torna – lo capaz de refletir e transformar sua realidade.
No entanto, mesmo com o surgimento de diversas concepções a cerca dos métodos de ensino sistematizado, notamos que as dificuldades de aprendizagem sempre se fizeram presentes no cotidiano escolar e que, muitas vezes, não foram sanadas corretamente. Para Moreira:

Outra consequência clara é a do conflito cognitivo. Segundo a teoria piagetiana, o sujeito, interagindo com o mundo, constrói esquemas de assimilação com os quais, então assimila situações conhecidas. Quando a situação é nova é preciso acomodar, ou seja, reformular um esquema de assimilação, construir um novo esquema, ou abandonar a tarefa. O ensino, em consequência, deve provocar conflitos cognitivos, quer dizer, propor situações para as quais os esquemas dos alunos não funcionem, de modo a provocar a necessidade de construção de novos esquemas. Estes termos técnicos, dir-se-ia que o ensino deve conduzir à equilibração majorante e, portanto, a aprendizagens (2009, p.17).

Hoje, devido à muitos estudos, entendemos que a aprendizagem é um processo que compreende muito mais do que a cognição do sujeito, e sim tudo o que compõe a sua totalidade. Cada indivíduo é um ser único, com maneiras próprias de pensar e agir, não sendo possível comparar seu ritmo de aprendizagem com os demais.
O ato de prender é um processo constante, que se dá através da interação do sujeito com o seu meio. De acordo com Demo (2000, apud 2002), “O ato de aprender apresenta - se como o de valor principal e o ato de ensinar como atividade coadjuvante”.
Logo, o professor deverá aproximar a metodologia de ensino aos conhecimentos já pré-estabelecidos pelo sujeito, ou seja, considerar as experiências que este traz do seu cotidiano de modo as mesmas que sirvam de base para a aquisição de novos conhecimentos. Se isto não ocorrer, o processo de ensino – aprendizagem se tornará muito mais complexo que o natural, acarretando em sérias consequências para o aprendente.
Desta forma, as dificuldades de aprendizagem são consideradas como desordens nas estruturas mentais, sociais, emocionais e neurológicas do sujeito, interferindo ou impedindo o desenvolvimento de sua cognição. Para que estas dificuldades venham ser sanadas e superadas, a escola deve, em primeiro lugar, se constituir como um ambiente agradável que favoreça a aprendizagem. Em seguida, oferecer um ensino significante através de profissionais capacitados para tal.
É neste contexto que, destaca – se a importância do profissional da Psicopedagogia nas instituições de ensino. Este, por sua vez, assumirá um papel de mediador que busca refletir, juntamente com o professor e demais envolvidos, as causas determinantes para que a aprendizagem não se efetive com êxito para determinado aprendente.
É importante ressaltar que, o psicopedagogo não usurpa o lugar do docente que atua em sala de aula, mas auxilia - o na construção de metodologias em que o aprender esteja sempre relacionado ao prazer, a alegria, a motivação, dentre outros. No entanto, o trabalho deste profissional assume um caráter preventivo, pois busca antecipar os entraves que podem surgir durante processo de aprendizagem, de modo a prevenir o fracasso escolar.
O psicopedagogo escolar buscará identificar não só as dificuldades, mas também as possibilidades do sujeito. Se necessário for, deverá fazer o encaminhamento para outros profissionais, tais como: psicólogo, fonoaudiólogo, neurologista, etc, para que haja um diagnóstico específico e, após a realização de procedimentos que potencializem a capacidade do ser humano de aprender. Para Vercelli:

A Psicopedagogia institucional é um campo de estudo que vem se desenvolvendo como ação preventiva de muita importância, mas é vista como ameaçadora, pois tem como objetivo fortalecer a identidade do grupo e transformar a realidade escolar. Torna – se ameaçadora, pois em muitos casos, o psicopedagogo poderá propor mudanças para que determinadas crianças aprendam, mas, infelizmente, muitos educadores resistem a essas mudanças e interpretam o que lhes foi dito como se não estivessem dando conta do papel que exercem (2012, p.73).

Notamos então, que ainda há uma certa resistência na aceitação do psicopedagogo no contexto escolar. Isto decorre pelo mau entendimento de que este profissional interfere no trabalho do professor em sala de aula, ocasionando – lhe a sensação de não estar cumprindo devidamente o seu papel.
Por isso, a importância de se realizar o trabalho psicopedagógico em conjunto com o corpo docente, buscando, refletir sobre a realidade da instituição e estabelecer novas metas para a uma aprendizagem eficiente. Neste âmbito, o diálogo é um grande aliado para que cada profissional compreenda o seu papel e estabeleça uma prática baseada na ética e articulada com os demais.
Caberá ao psicopedagogo analisar o projeto político pedagógico, levantar questionamentos acerca dos métodos de ensino oferecidos pela instituição, investigar as causas das dificuldades de aprendizagem e reorientar o processo de ensino – aprendizagem. Segundo Bossa:

Cabe ao psicopedagogo perceber eventuais perturbações no processo aprendizagem, participar da dinâmica da comunidade educativa, favorecendo a integração, promovendo orientações metodológicas de acordo com as características e particularidades dos indivíduos do grupo, realizando processos de orientação. Já que no caráter existencial, o psicopedagogo participa de equipes responsáveis pela elaboração de planos e projetos no contexto teórico/prático das políticas educacionais, fazendo com que professores, diretores e coordenadores possam repensar o papel da escola frente a sua docência e às necessidades individuais de aprendizagem da criança ou, da própria ensinagem. (1994, p. 23).

Docentes e psicopedagogos devem compreender que, cada criança tem o seu tempo e modo de aprender, podendo haver maior facilidade em algumas áreas e dificuldades em outras. Nestes casos, é imprescindível uma análise individualizada, a fim de que os conteúdos e métodos de ensino sejam adequados de acordo com as necessidades da mesma.
Conforme Gonçalves (2002, p.42) “as relações com o conhecimento, a vinculação com a aprendizagem, as significâncias contidas no ato de aprender, são estudados pela Psicopedagogia a fim de que possa contribuir para a análise e reformulação de práticas educativas e para a ressignificação de atitudes subjetivas”.
Modificar as estratégias de ensino nem sempre significará que o professor estava agindo de maneira inadequada, mas que as mesmas não contemplam as necessidades de determinado aprendente. Desta maneira, sugere - se que a prática educativa esteja em consonância com a realidade dos discentes, de maneira que haja uma melhor compreensão do que se pretende ensinar.
O profissional da psicopedagogia deverá auxiliar na reformulação de tais práticas, buscando estabelecer junto com o docente novas estratégias de ensino que contemple os conhecimentos prévios e as particularidades de cada sujeito que está inserido no ambiente escolar.
Para Fernández (2001, p.30) “ser ensinante significa abrir um espaço para aprender. Espaço objetivo e subjetivo em que se realizam dois trabalhos simultâneos: a construção de conhecimentos e a construção de si mesmo, como sujeito criativo e pensante”.
Também é ação do psicopedagogo contatar com a família do sujeito que apresenta dificuldades de aprendizagem, investigar como é a relação desta como o mesmo, levantar informações relevantes sobre o seu desenvolvimento, dentre outros. Todas as informações adquiridas contribuirão para um melhor entendimento das origens das dificuldades e estabelecendo um norte para o trabalho docente e psicopedagógico.
Desta forma, ensinar e aprender são processos que não se dissociam, dependendo um do outro para existir. Todos os envolvidos neste processo são importantes, pois mesmo desempenhando papéis diferentes estão interligados por um só objetivo, que é o desenvolvimento pleno dos sujeitos.
Portanto, os desafios da aprendizagem só serão superados quando houver a conscientização de que cada profissional que está envolvido neste processo exerce um papel fundamental para que este veja se concretizar de fato. Não se exerce uma relação de poder, mas sim de integração e cooperação para que a função social da escola veja se efetivar de fato, isto é, a preparação do sujeito para viver em sociedade de forma crítica e atuante.




    4. CONCLUSÃO

Ao finalizar este estudo, torna – se notória a importância da inserção dos profissionais da psicopedagogia nos âmbitos escolares, a fim de que a aprendizagem se constitua em um processo dinâmico e de qualidade. Também é relevante destacar que a atuação do psicopedagogo tende a fortalecer a identidade da instituição como o trabalho do professor em sala de aula, uma vez que busca adequar e instrumentalizar os métodos de ensino à realidade em que a mesma está inserida.
Sendo assim, ensino escolar necessita ser prazeroso e significativo, devendo considerar o aluno em suas particularidades e como protagonista do seu próprio ato de aprender. Para tanto, é essencial o trabalho conjunto do corpo docente, da família e da sociedade, para que haja inovação e contextualização na prática educativa.
Os primeiros pensamentos psicopedagógicos eram caracterizados pelo olhar clínico, de reintegração dos maus comportamentos. Hoje, devido à estudos mais aprofundados, entende - se dificuldades de aprendizagem podem ser oriundas de diversos fatores que, quando ignorados, podem resultar em grandes perdas para o aprendente.
Nestes casos o psicopedagogo tem um papel relevante, pois tende investigar tais causas e estabelecer novas estratégias para reparar e prevenir o fracasso escolar do mesmo. Através das contribuições de outras áreas de conhecimento, a Psicopedagogia compreende o ato de aprender como constante e inerente ao ser humano, onde cada indivíduo tem seu ritmo e forma de aprender.
A relação do aprendente e do ensinante está baseada na troca de experiências, fazendo com que ambos aprendam juntos e descubram novos caminhos para um aprendizado eficaz. Portanto, a atuação psicopedagógica tende a enriquecer o trabalho de formação dos sujeitos, considerando – o capaz de superar seus obstáculos e constituindo – os em cidadãos ativos mediante a realidade que os cerca.
Assim diz Paulo Freire (1999) “A educação é um ato de amor, por isso, um ato de coragem. Não pode temer o debate. A análise da realidade. Não pode fugir à discussão criadora, sob pena de uma farsa”.
    5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BOSSA, Nádia. A Psicopedagogia no Brasil: contribuições a partir da prática. Porto Alegre: Artes Médicas do Sul, 1994.
BUTELMAN, I. Psicopedagogia Institucional. Paidós. Buenos Aires, 1991.
DEMO, P. Educar Pela Pesquisa. Campinas: Autores Associados, 1997.
FAGALI, E. Q; FERRETTI, V. M. R. A construção do curso de formação clínica e institucional. Construção Psicopedagógica, São Paulo, 1992.
FERNANDES, Alícia. A inteligência Aprisionada. Porto Alegre: Artmed, 1990.
FONTES, Marisa Aguetoni. Psicopedagogia e Sociedade: História, concepções e contribuições. São Paulo: Vetor, 2006.
FREIRE, Paulo. Educação como prática de liberdade. 23 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1999
GONÇALVES, S. Teorias da aprendizagem, práticas de ensino. Disponível em: https://susgon.files.wordpress.com/2009/08/teorias_da_aprendizagem_praticas_de_ensino1.pdf . Acesso em 27/04/2019.
MOREIRA, M. A. Comportamentalismo, Construtivismo e Humanismo. Coletânea de breves monografias sobre teorias de aprendizagem como subsídio para o professor pesquisador, particularmente da área ciências. 2. Ed. Porto Alegre: UFRGS, 2016.
RUBINSTEIN, E. Rumos da Psicopedagogia brasileira. In: II Fórum Psicopedagógico. Debate Nacional – As dificuldades no aprender e o aprender das dificuldades. Rumos da Psicopedagogia no Brasil, São Paulo, 2004.
VERCELLI, L.C. A. O trabalho do psicopedagogo institucional. Disponível em: http://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/viewFile/17281/10050. Acesso em 27/04/2019.




Biografia:
Número de vezes que este texto foi lido: 52811


Outros títulos do mesmo autor

Artigos OS DESAFIOS DO ENSINO HÍBRIDO Marieli silva Miranda
Artigos Concepções Históricas da Psicopedagogia Marieli silva Miranda


Publicações de número 1 até 2 de um total de 2.


escrita@komedi.com.br © 2024
 
  Textos mais lidos
JASMIM - evandro baptista de araujo 68892 Visitas
ANOITECIMENTOS - Edmir Carvalho 57830 Visitas
Contraportada de la novela Obscuro sueño de Jesús - udonge 56644 Visitas
Camden: O Avivamento Que Mudou O Movimento Evangélico - Eliel dos santos silva 55698 Visitas
URBE - Darwin Ferraretto 54920 Visitas
Sobrenatural: A Vida de William Branham - Owen Jorgensen 54736 Visitas
Entrevista com Larissa Gomes – autora de Cidadolls - Caliel Alves dos Santos 54728 Visitas
O TEMPO QUE MOVE A ALMA - Leonardo de Souza Dutra 54641 Visitas
Caçando demónios por aí - Caliel Alves dos Santos 54630 Visitas
ENCONTRO DE ALMAS GENTIS - Eliana da Silva 54552 Visitas

Páginas: Próxima Última