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Brasília
eder roberto de almeida martins

E sempre é quase nada
E noite é quase dia
Pra quem vive em brasília
Quem é da noite não enrola
Se de dia tudo é escuro, camuflado
De noite todos os gatos são pardos
Mostrar as garras de dia é feio
De noite é sensual
Hoje entendo o porquê de tanto concreto em suas paredes
Se as paredes tem ouvidos
Aqui elas são surdas
Nada se vê, escuta ou fala
Apesar de isso estar até na moda
Mas eu não sei de nada.


Biografia:
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