Inteligência Artificial x Inteligência Feminina...A Perigosa Interação.
Recentemente vi um estudo que concluía que a água do lençol freático da Europa estava contaminada, com hormônios femininos; isso trazia vários aspectos correspondentes ao enfraquecimento pela ingestão desses hormônios aos seres masculinos que lá viviam, surgiam muitas características corporais femininas que não estavam bem adaptadas aos homens e havia muitos comportamentos que começavam a mudar a trajetória anterior dos referidos “masculinos”.
A crescente interação entre, uma capacidade cognitiva múltipla e fácil para se adaptar a situações novas, fez a mulher se ampliar em suas aptidões profissionais, esportivas e sociais quer sob aspectos políticos e familiares.
O mundo, o planeta terra, e os países que separam tipos e línguas diferentes, além de clima e relevo particulares, obstáculos naturais que estimulavam diferenças na forma de ser e comunicar, agora pelo advento da internet, das redes sociais, sintetizaram tudo em uma tela de computador ou celular, comunicamos no momento desprovidos de limites e com a inteligência artificial de fachadas humanas conhecidas e reconhecidas.
Por ter naturalmente um cérebro de aptidões mais minuciosas e delicadas no sentido das emoções elas podem se adaptar e se beneficiar melhor as possibilidades da inteligência artificial, mas como assim: Particularizando atividades e tarefas que antes necessitavam de sua presença e fiscalização e deixando as mulheres livres para outras atividades.
O problema é que as outras atividades potenciarão um potencial natural que já é muito maior criando as supermulheres, e um ser que pode estar evoluindo de uma forma muito mais rápida que os homens.
Isso me assusta e muito, me sinto um pouco cansado de pensar no futuro, ele parece que vai me colocar como um bonequinho na frente dessas mulheres poderosas.
CORPO E MENTE
Inteligência Artificial distingue cérebros entre mulheres e homens
25/02/2024
DELAS
Identificar diferenças entre os sexos consistentes e replicáveis no cérebro adulto saudável é um passo crítico em direção a uma compreensão mais profunda das vulnerabilidades específicas do sexo em distúrbios psiquiátricos e neurológicos, alegam os investigadores
pexels-thisisengineering-3861969[Fotografia: Pexels/This is Engineering]
Um estudo baseado em Inteligência Artificial (IA) ajudou a resolver uma das controvérsias entre cientistas, sobre se o género afeta a organização e o funcionamento do cérebro, ao identificar padrões distintos entre homens e mulheres.
Uma equipa liderada pela Universidade de Stanford (EUA) publicou na revista PNAS um estudo baseado num novo modelo de IA que determinou, com uma precisão superior a 90%, se os exames de atividade cerebral provinham de uma mulher ou de um homem.
Esta descoberta ajuda a resolver uma controvérsia de longa data sobre se existem diferenças confiáveis entre os sexos no cérebro humano e sugerem que a compreensão dessas diferenças pode ser essencial para abordar as condições neuropsiquiátricas que afetam mulheres e homens de forma diferente, indicou a universidade.
Identificar diferenças entre os sexos consistentes e replicáveis no cérebro adulto saudável é um passo crítico em direção a uma compreensão mais profunda das vulnerabilidades específicas do sexo em distúrbios psiquiátricos e neurológicos, explicou a instituição, em comunicado.
“Uma motivação chave para este estudo é que o género desempenha um papel crucial no desenvolvimento do cérebro humano, no envelhecimento e na manifestação de distúrbios psiquiátricos e neurológicos”, frisou Vinod Menon, da Universidade de Stanford e principal autor do estudo.
O trabalho não teve em conta se as diferenças relacionadas com o sexo surgem cedo na vida ou se podem ser devidas a diferenças hormonais ou às diferentes circunstâncias sociais que homens e mulheres têm maior probabilidade de enfrentar.
Os “pontos críticos” que mais ajudaram o modelo a distinguir os cérebros masculinos dos femininos incluem a rede de modo padrão (um sistema cerebral que ajuda a processar informações auto referenciais), o corpo estriado e a rede límbica, que estão envolvidas na aprendizagem e como o ser humano responde às recompensas.
A equipe aproveitou os avanços na IA e o acesso a vários grandes conjuntos de dados para realizar análises complexas.
O primeiro passo foi criar um modelo de rede neural profunda que aprende a classificar dados de imagens cerebrais. À medida que os investigadores diziam que o modelo se estava a olhar para um cérebro masculino ou feminino, este começou a perceber padrões subtis que podem ajudá-lo a distingui-los.
Este modelo de rede neural profunda analisou imagens dinâmicas de ressonância magnética, capturando assim a interação complexa entre diferentes regiões do cérebro.
Quando os investigadores testaram o modelo com cerca de 1.500 exames cerebrais, quase sempre foi possível dizer se o exame era de uma mulher ou de um homem. O sucesso do modelo sugere que existem diferenças detectáveis entre os sexos no cérebro, mas que até agora não foram detectadas de forma confiável, realçou a instituição no comunicado.
A equipe também recorreu à IA explicável, que examina grandes quantidades de dados para explicar como as decisões de um modelo são tomadas, para perceber quais as redes cerebrais que eram mais importantes para o modelo julgar se uma tomografia cerebral veio de um homem ou de uma mulher.
Assim, descobriram que o modelo pesquisava com mais frequência a rede de modo padrão, o corpo estriado e a rede límbica.
Menon destacou que estes modelos funcionaram “muito bem” porque conseguiram separar os padrões cerebrais entre os sexos, o que leva a pensar que “ignorar as diferenças sexuais na organização do cérebro poderia levar a ignorar os fatores-chave subjacentes aos distúrbios neuropsiquiátricos”.
Embora a equipa tenha aplicado o seu modelo de rede neural profunda a questões relacionadas às diferenças sexuais, Menon destacou que o modelo será utilizado para responder a questões sobre a relação entre qualquer aspecto da conectividade cerebral e qualquer tipo de capacidade cognitiva ou comportamental.
LUSA
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