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Apenas sinta.
Juliana Pereira Edeldo da Silva

Apenas sinta.
A vida passando entre nossos corpos, um copo de vinho nas mãos e uma noite estrelada acima de nós — é só disso que preciso. Sua presença me faz delirar em pensamentos, mergulhar na imaginação mais profunda. Se eu pudesse, escreveria para você a todo momento: poesias, prosas, textos e composições. Tudo o que me inspira tem seu nome, seu cheiro, sua luz.

Preciso te dizer...
Quero ver teu sorriso desde a alvorada até o anoitecer, e mesmo pela madrugada. Quero tocar as cordas do meu violão e, com cada nota, acalmar o seu ser. Quero que a paz habite em nós. O mundo pode até tentar nos sucumbir, pode vir com tempestades e vendavais... mas ainda assim, estamos aqui — firmes, de mãos dadas, abrindo sorrisos gigantes para enfrentar tudo o que vier. Somos resistência, somos afeto.

Alguém de olhos marcantes,
de corpo esbelto e da luz mágica que resplandece — és beleza viva, como a rosa que colore e dá alma ao jardim. Você me faz cantar, me faz dançar, me faz sorrir sem esforço. Pode parecer exagero, mas não é. O florescer acontece em mim cada vez que te vejo, e aquilo que sentimos... ah, isso não é passageiro. É raiz. É verdade.

Quero ouvir tua voz alegre,
quero que saiba: você é luz. Um universo inteiro, cheio de mistérios que ainda quero desbravar com calma, com tempo, com carinho. Alguém de sorriso doce e humilde — isso me fascina. Me faz rir junto contigo, me emociona. É lindo ver você compartilhando sua felicidade comigo. E saiba: isso eu guardarei pela eternidade.

Que as flores do jardim renasçam sempre em ti,
mais fortes, mais vivas, assim como teu olhar, que invade meu ser e me guia mesmo no escuro. Por tudo o que é e por tudo o que desperta em mim, agradeço.

Você é a beleza do mar que brame e me transborda.
É a estrela que mais brilha no céu. É a cor vermelha das minhas rosas — intensa, vibrante, viva. Que tudo entre nós flua... como o sangue em nossas veias, como uma cachoeira que nunca deixa de correr.

E assim, deixo essas palavras
como quem planta sementes no tempo, confiando que florescerão no compasso dos nossos dias. Que seja eterno o que nos move. Que seja verdadeiro o que nos une. E que mesmo sem um ponto final, esta história continue a ser escrita… a cada novo amanhecer, com o mesmo encantamento do primeiro olhar.

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Resenhas Um pequeno verso da noite. Juliana Pereira Edeldo da Silva

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