Quem nasce do rubro sol do crepúsculo,
E sonha com o infinito,
Vive às voltas com o que aparentemente é triste
E faz da noite o abrigo da única lucidez possível.
Ao pensar nos eternos fins que outrora despertavam medo,
Mas que agora provém um inigualável prazer,
O homem torna-se mera imagem e o todo aparece:
A verdade está aqui!
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