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O CONVIDADO
DEPOIS DE LER O LIVRO
Sérgio Gaiafi

Resumo:
Quando eu terminei de ler a obra de Simone de Beauvoir em 1993, pude penetrar no âmago das palavras da filosofa e assim me sentir indegrante das páginas do livre e dei-me conta que era convidado para ser da vida.

ARTIGO: O CONVIDADO

Eu estava a pensar numa frase da saudoso e magistral filosofa Simone de Beauvoir: “ Quando mais a pessoa desce no poço, sempre tem um lugar mais baixo à descer...”
A frase da irreverente mulher que abalou as estruturas da sociedade hipócrita, mostra o quando ela pode perceber a razão num contexto humano do ser racional em toda estrutura paradoxal da essência humana. Em um de seus livros ela propõe uma percepção mais lógica num contexto objetivo, ora pois! O que não falamos ao tornamo-nos como seres humanas de origem familiar a cometermos pequenos infortúnio. Porém esse infortúnio eu expresso não é relacionado com o livro, não é uma fadiga em retórica, e sim, uma dialética no que somos e podemos nos tornar no por vir a ser, animais bem qualificativos! Porque o livro fala bem dessa tenacidade fugaz.
Ah! O livro ‘A Convidada” é uma obra que mostra-nos os conflitos existentes no cotidiano que na realidade não mudaram com um tempo. Óbvio que faz-se necessário ler outras obras da mesma autora para seguir os passos de uma vida salutar num conflito até a velhice, sem passado e sem futuro, só o momento, presente.
E neste entrelace da obra, o interessante, está na poesia dos personagens que lutam silentes numa guerra interior que nem as amarras pode mudar o sentido do grito. Olha, que quando o ser na extensão plural da imagem do real na loucura, grita! Os surdos que escutam, tremem de medo por um silêncio contido n’alma, que mais parece melenas de homens frouxos e mulheres desprovidas com um toque de ânsia e pavor.
O livro não retrata muito meu fustigado ser neste momento atual, afinal, os personagens são convidados a interpretar seus papeis na reta final de um tudo a começar de um nada.
Eu na minha imagem identifico-me com as falenas que ao sentir-me Xaviéer, eu posso ser o que der ir vier, porém, só tenho medo de descer demais...acho que é até bom nem tem passado e nem futuro. Mas o achar é uma subjetividade tão constante que nem importo-me mais.




Biografia:
Sérgio Gaiafi, nascido como Sérgio Rodrigo Gaiafi Maciel em 1966 na cidade de Campina Grande na Paraíba. Filho de Amadeu Maciel de Arruda e Nancy Gaiafi Maciel, na infância estudou no Instituto São Vicente de Paulo onde teve sua formação primária, depois, passou pelos educandários, Colégio Moderno 11 de Outubro, Colégio Santa Terezinha e, Colégio Estadual de 2º Grau Dr. Elpídio de Almeida mais conhecido como 'Gigantão da Prata' cursando sua formação colegial. Trabalhando na Paróquia do Santo Antônio, recebeu incentivo do Pe João Heldes Collin e ingressou na vida religiosa, e assim, teve então sua formação no Propedêutico em Fortaleza, Ceará pela instituição religiosa, Instituto Teológico Pastoral do Ceará, e consequentemente formação em Filosofia e Teologia na Faculdade Teológica Filadélfia e Escola Teológica Popular da Diocese de Campina Grande, onde tornou-se Agente Pastoral e, depois, pelo Instituto Judaico resolveu especializar-se em línguas semíticas tornando-se tradutor textual e Patrística e historicidade canonical pela Escola Mater Ecclesiae como apoio do Pe. Clemente Medeiros da Rocha que havia sido professor no Seminário São João Maria Vianney e também fez o arqueologia bíblica pela e Direito canônico pela Escuela Mater Ecllesie. Durante sua vida sempre nutriu o seu lado cultural pelas artes e literatura herdado pelos antepassados, tornar-se escritor pelo desejo e capacidade de observar em seus pensamentos uma dialética pragmática através da escrita dos poemas, sonetos, adágios, haicai e poesia aldravista. Na sua trajetória exemplos como Heráclito Maciel,, Mimosa Figueiroa e sua irmã Lúcia Maciel, serviram de exemplo e poetas como Carlos Drummond de Andrade, Florbela Espanca, Fernando Pessoa, Cora Coralina, Emily Elizabeth Dickinson, Matisuo Bashô, Clrice Lispector, Walt Whitman, Marianne Moore e outros grandes vultos serviram-os de inspiração complementar para seu discernimento poético literário.
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