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CAÇADORA
DIRCEU DETROZ

Eu canto
o meu canto.

Às vezes
é amor e acalanto.

Às vezes,
é êxtase e volúpias.

Posso rimar
o teu vestido de chita
com o calor
das tuas coxas roliças.

Podemos cavalgar
no nosso unicórnio alado,
depois de se lambuzar
nos cios da tua cavalgada.

Eu canto
o meu canto.

Na luz dos olhos,
na noite dos teus cabelos,
no mar da tua nudez.

Às vezes,
é hipnótica.

Às vezes,
é sedutora.

Outras vezes ainda
uma camaleoa,
quando da caça
mostra as unhas da caçadora.


Biografia:
Sou catarinense, natural da cidade de Rio Negrinho. Minhas colunas são publicadas as sextas-feiras, no Jornal do Povo. Uma atividade sem remuneração.Meus poemas eu publico em alguns sites. Meu e-mail para contato é: dirzz@uol.com.br.
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