A situação é insustentável, achar que esta ganhando por continuar viva, a garganta esta seca, não puxa mais o ar, faz um tempo onde quando sentia acabar o ar era prazeroso e bom, hoje é o tormento, ficou em desuso o pensamento humano, as paranoias de um psicopata parecem hiperatividade de uma criança perto do que sinto. O olho não quer ver, a voz não sai, à mente, mente. Surtando sem delírios, parece que a morte não sabe que existo, viver sem temer a ela, um louco lúcido, imperceptível em meio a sociedade, tendo compaixão ao próximo e nenhum tesão em si. Corpo quente, lúcido, vivo e frio, é o sinistro, pareço às lendas urbanas, pálido, olheiras, observando o próprio reflexo preso no espelho. Detentor do próprio medo, causando medo, sendo medo a morte dos próximos que se aproximam demais e não suportaram a face de quem não estava ali
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