Que tudo estoure
e todo o sol espalhe-se
junto com toda a tristeza.
E que ao arrefecer tudo misture-se
na água parada desse chão trincado,
empoeirado, escondendo a trilha da rodagem.
E quando as sementes lançadas brotarem
e o ademais for certeza ou quase isso...
Teremos pela frente
um outro quase, um outro se...
...E depois pão e... a melancolia.
E o chão volta a trincar sob os nossos pés.
Tudo, tudo dá volta...
Tudo o que é nosso gira ao redor do sol!
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