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Canta-me um fado
Aníbal Benévolo Bonorino

É essa a conclusão a que se chega,
Quando não há mais sonhos verdes
Quando todos os caminhos
Se unificam e sem escolha
O percorres sem sombras a teu lado.
Amália, canta-me um fado!

Lembra   da lua que parecia
Um broche preso
No manto escuro
Da noite extensa ,
Que escondia os corpos nus,
O amor, a cruz,
O preconceito, rígido muro.
A escura tez.
Amália , canta outra vez.

Sensações avulsas,
Sem razão de ser,
Linhas convulsas,
Descaminhos...
E quando a noite
Vem surgindo -
Pudesse eu ter roubado
“A luz sem par
Do teu olhar tão lindo”



Rio. 13/02/2013




Este texto é administrado por: ANIBAL BENEVOLO BONORINO
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