Vagando na escuridão,
sozinha,
desvalida,
encontra-se perdida.
Perdida,
no eterno silêncio,
no eterno silêncio,
de sua condenação.
Como forma de suplício
da qual não pode fugir,
não podê fugir,
de sua condenação.
Vexada,
espírito póstumo,
vexada,
memórias pesares.
A sentença incontestável
a arrastara as profundezas,
profundezas de sua própria alma.
Vexada,
esconde a face
nas sombras
que demonstram afeto.
Vagando,
esconde-se as sombras,
esconde a face
do amante hodierno,
esconde a face
do amante eterno.
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Biografia: Olá, sou Michel Willian, estudante de Engenharia, nascido em 01 de setembro de 1996.
Nasci em uma família humilde, na qual desde muito cedo aprendi os reais valores da vida.
Tenho muitos sonhos/objetivos e um deles é se tornar escritor!
Compartilharei aqui minhas escritas, espero que gostem! |