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Évora - Tristes Badaladas
Ricardo Maria Louro

Batem tristes, magoadas
Madrugadas, Badaladas
Na igreja de santo Antão;
E a minh'Alma nesta Praça
Não se cansa e abraça
Cada instante de solidão!

Há um pedinte que passa
De olhar triste, sem graça
E soa o sino no torreão;
Ai que triste Madrugada
Junto às velhas badaladas
Da igreja de Santo Antão!

Tudo passa, tudo sofre
E até daquele pobre
Que se arrasta pelo chão
Sinto passos e tormentos
Que me vem dos lamentos
Dos sinos de Santo Antão!

E oiço uma badalada
Oiço duas badaladas ...
Morri! Parou meu coração!
Batem tristes, magoadas
Madrugadas, badaladas
Na igreja de Santo Antão!



P.S./ Aos sinos da velha igreja de Santo Antão cita na Praça do Geraldo em Évora.


Biografia:
O meu Destino é ter a vida d'um Poeta que escreve muito bem e vive muito mal! Ricardo.
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