Sublimo o amor,
enlevando minha sensibilidade.
Dou trégua a dor.
Crio asas nirvanas,
vou ao Céu.
Abro os olhos da alma,
vejo as nuvens,
vestidas de paz,
seguindo roteiro do vento,
performanceiam imagens
exibindo filme vivo
que assisto em profunda paz.
Vem os pássaros livremente
participar como balilarinos
cantadores...
Pouco importam o tempo
e a realidade.
Voo de todos e de mim,
simplesmente assim...
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