A porta abre e se fecha rapidamente.
E um visor que penso ser de uma televisão de quatorze polegadas, aparece uma frase e ao lê-la logo vejo que é uma ordem:
‘’ Pegue o telefone. Há uma pessoa na linha. ‘’
Quando levo o telefone ao ouvido, digo o que me parece ser um oi que, entretanto sai abafado pela adrenalina que explodiu percorrendo meu corpo por inteiro.
A voz que saí é do garoto que escolhi. A única luz que ilumina o cômodo é de uma lâmpada que paira sobre mim; uma iluminação fraca e excitante para o momento.
– Você é linda! E gostosa! Hum... Achei esse teu bumbum uma maravilha...
De repente o ambiente inteiro fica escuro. É como estar com os olhos vendados. Ouço uma porta se abrir e depois fechar silenciosamente.
– Aqui você pode se sentir completamente livre.
– A voz do rapaz ecoa sobre o cômodo escuro.
Meu coração pulsa violentamente.
– Vou fazer com que se sinta desejada, ok? E quero que você me deseje, é tudo que peço.
Fico calada.
– Ouviu? – Pergunta ele com uma voz intensa.
– Sim. – Digo. Minhas mãos suam descontroladas.
Ele firma suas mãos nos braços da cadeira formando uma prisão. Um clarão de repente infiltra-se no cômodo. Meus olhos ardem com a luz.
– Agora, preciso que se sinta á vontade – ele diz, cravando os seus olhos verdes nos meus. – Vou tirar minha roupa, ok? Ficar nu só pra você.
Ele lentamente ajeita-se ereto e começa a desabotoar a camiseta. Um botão por vez. Lentamente. Estou nervosa e excitada.
Puta que o pariu como ele é gostoso!
Seu abdômen fica completamente livre da
camiseta, apenas o que lhe cobre o corpo é sua calça jeans. Seus olhos penetram intensamente os meus. Seus lábios formam uma linha rígida e depois relaxa. Seus lábios são rosados e finos.
– Quer ver o resto? – Ele pergunta sorrindo.
Balanço a cabeça afirmativamente.
Ele pressiona seus dedos sobre o botão da calça jeans, e abre o zíper lentamente e abaixa a calça revelando o volume e uma cueca preta muito sexy.
Então despreocupadamente ele enfia a mão direta em sua cueca mexendo e remexendo no seu pênis.
Depois abaixa a cueca de uma só vez, seu pênis está ereto. Duro.
Ele aproxima-se um passo á frente e pega minha mão tremula enquanto tento inutilmente se afastar.
– Pegue-o. – Ele diz, referindo-se a seu pênis.
– Agora! – ele diz firmemente.
Timidamente pego o pênis dele. Ereto, duro feito pedra. Sorrio rapidamente de uma forma nervosa. Minha mão faz movimentos de vai e vem no seu pau, ele de repente pousa a sua mão na minha, pressionando-a á aumentar a velocidade. Sua cabeça pende para trás, e gemido escapa de sua boca.
Num instante ele se recompõe e no outro me olha profundamente.
– Vamos. – Diz ele, entrelaçando seus dedos nos meus.
– Aonde? – pergunto nervosa.
– Pra um lugar mais confortável. – Responde ele.
– E a proposito, meu nome é Douglas... Mas pode me chamar de Doug.
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