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Pranteio minha dor
Maria

E pranteio meu sofrimento.
Preciso expurgar a profunda dor
que se alojou em meu coração
e me leva à insanidade.

Lacera meu espírito
e me joga no breu
do desespero.

E choro só,
sem ninguém
a amparar-me.
É a recompensa
que mereço.

O desamparo e a dor
por saber-se
insuficiente na vida
do seu outro eu.

Nem o mais puro amor
é suficiente,
para abrandar
e alentar um coração
amargurado pela vida
e que só busca
viver em solidão.

E choro só,
sem ninguém a amparar-me
e nem sequer a ouvir-me.

Triste fim para um dia
que sonhava, seria glorioso.

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