A seiva da vida.
André Francisco Gil.
12/01/14.
Não ofertar a dor,somos vida até mesmo depois de mortos.
Do outro lado,vários portos.
Esperança daremos aos que precisam da beleza da alegria e da estranheza da tristeza.
A vida é simplesmente especial.
Correspondido ao corpo inteiramente interligado jorra na veia o líquido.
(A seiva da vida).
Sabe facilitar a alegria novamente em tantas cantigas e visões da eternidade.
Adore a luta e a beleza dos afrescos.(Ar puro,ar fresco).
Luta constante,vida machuca,vida sorri e cura.
Nosso infinito tempo tem o poder de sarar.
Vestal composição mesmo ferido sorri e canta.
Belíssimo coração cheio de vida.
Amor:esplendoroso tesouro,o sorriso efêmero.
Admiração procura no coração e volta a alegria em nós toda maloqueira.(Arteira).
Somos belos e sorrimos a própria vida e a própria morte.
Adore sempre,apenas ame,seja simples,a vida é um coração curado sem feridas nem mágoas.
Muitas palavras,muitos sorrisos.
Brotando alegria aos borbotões,a alegria em nós,somos o destino.
Quem recebe novamente ultrapassa o território hostil do desconhecido.
Entra no coração é profundo e sara.
Amar em gestos e parar com as preocupações de que não precisamos porque estamos vivos e libertos do cativeiro.(Eu não sou mais prisioneiro).
Maravilhoso,preciso da razão e de inspiração interminável.
Sentido tem quando toda luz é sua logo pela manhã.
Toda beleza maior é grata a alegria e a razão em tantos nós desatados.
Continuamos florindo e escolhemos morrer depois de sua meiguice.
Depois dos nós todo sorriso é preciso para desvendar o código deste lado de cá.
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