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Manifesto da inquietação.
André Francisco Gil

Manifesta-se em você,às vezes,injustificáveis assassinatos em tua casa,teus olhos consomem a evolução.Você trucida todos os seu sonhos.Você esmigalha suas esperanças com as mãos.

Nunca que no alojamento dos escravos cervejeiros antes de fritarem o peixe eles preparam a salada dos vegetarianos até porque na taberna só se sente cheiro de sangue.

Então o meu tempo faz sofrer consumindo mais o abatido,diariamente ceifada sua liberdade e chocante crueldade mostra o quão terrível é o homem.(Pura maldade).

Vida de oração para nós (bastardos) não é o suficiente para se colher na rotina os suínos que cospem suas nojeiras.Porcos são criaturas imundas mas são criaturas.

Eis a alma que vagava e que voltaqui sob muitas condições para aprontar o festival de sua carnicina canibal,homens em tempos de guerra se revestem de armaduras.

Aqui o teu amor afasta o que acha morto na matança criminosa dos artistas e na lavagem e depenação das aves que amavam os seus voos.

Fraquejou por celestiais abatimentos e também cerebrais julgamentos e tua fala bovina assustou o teu algoz,que cagou alfafa e depois ruminou solitariamente a poesia do silêncio rotineiro.

Afastar-se é melhor,longe das falácias do sofrimento e das máfias da desilusão,ficou o cachorro liberto da corrente e abriu mão de sua domesticação e voltou a ser selvagem assim como era no começo.

Tempo de libertação queremos justificativas sem aplicá-las,a paz só se deriva quando você ignora seu inimigo e não o confronta.

Tenha poder de ser do bem,acabamos querendo não o abate da carne,o desgaste do sentimento,a covardia do tirano,queremos provar que daqui a algum podemos nos ver como seres humanos.


Biografia:
André Francisco Gil poeta ipaussuense radicado na capital paulista com muita coisa escrita mas ainda engavetada.Textos editados em publicações esporádicas do interior e de alguns fanzines da vida.Almejei uma oportunidade e eis que a chance surgiu.Graças a este espaço vou ver meu poema ganhar asas.Lindo voo.
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