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Mitos cinematográficos,figurações nelsonianas
André Francisco Gil

Mitos cinematográficos,figurações nelsonianas.

Lendárias realizações memoráveis e tratadas a peso de ouro pelo expectador.Com base no corpo,no rosto,as telas combinam figuras em conflitos fundamentais.A dor em você nesta partida colocará na ocupação clássicos cinematográficos.Dá dó,além do rosto das secas,o cinema repousa e reconta um conteúdo de colonização.Filmar,fazer cinema da colonização ,entrecruzando enredos e roteiros sobre o período do monarquismo,do sofrimento nordestino,da religiosidade e costumes do povo brasileiro,utili-
zando obras da literatura nacional.Ocupação completa e antropofágica num espaço quase que glauberiano.É de ir além,obras santas ,espaço que mistura diversos métodos escolhidos para as filmagens.Como Jobim muito latino prepara-se para completar o sincretismo.Destas cenas entrecruzadas,é como uma sequência novelística feita por um aluno.”Vidas Secas”,um clássico produzido em belas definições seqüenciais.Por no lugar e agora transpor o trailer numa sequência documentarial.Como parece ser fácil além do cinema dele a experiência diante da direção.Na vila,vida longa,espaço fundamental para roteirizar a própria vida.Na Harvard Film Archive um material que ainda faz a diferença e fala muito sobre a sua obra,sobre a sua ombridade.”Como era gostoso o meu francês” e um mais recente”A música segundo Tom Jobim”.Dele também o nacionalíssimo “Tenda dos Milagres”.O santo tratou de fazer milagres num rito antropofágico (o trabalho).Além dos documentários,trabalhou com uma gama de material e estampou sua marca registrada na arte de dirigir.Brasileiro ligado com propriedade ao olhar observador do outro,ele queria dividir seu ponto de vista com as pessoas que estavam próximas a ele.De um conjunto de opiniões surgiam as grandes tomadas.Do próprio movimento da câmera,Nelson fez cenas bem trabalhadas. ngulos precisos na capturação da imagem.Primordial trabalhar Tom Jobim num cinema acadêmico e novo.Novo mas nunca total,longas figuras em completas figurações.A diferença é a ocupação que o diretor produz sobre o outro.Está no texto o mito da matéria,desloca a exposição entrecruzando os acontecimentos.Nelson Pereira dos Santos filmou “Vidas Secas”.Conseguiu completar o milagre como parte de seus filmes.Feliz.Por isso ainda produz.Na tela o trailer dos clássicos naionais.Vai ligado nas combinações de diálogos e fotografia,e se sobressai.Em vida filma gostoso material religioso.Que mostra a Bahia de Jorge Amado,bronzeada e apetitosa grastronomicamente.Você vê o cinema se popularizar agora.Excelentes fitas nacionais arrebatando o público.A religiosidade de seu cinema forma figuras fiéis e seguidoras de sua filmografia na totalidade de seus clássicos.Tratou Jorge Amado para nunca...E José Murillo de Carvalho?Nelson Pereira dos Santos,escolhido entre o último grande religioso da arte cinematográfica brasileria.Completo caminho acadêmico de conteúdo.É o que faz dele um homem realizado.”Memórias do Cárcere”,o agora preparou cenas sociais memoráveis.A exposição concreta da TV facilita a exportação de grandes diretores,a maioria deles vindas do cinema.A partir de “Jubiabá”,o mito do homem,ele vai além do documentário.Completo trailer da vida que transpôs para as telas de cinema.Cineasta de peso,de categoria.85 anos,já?Nem percebe o cansaço estampado ou tatuado em seu corpo.Ainda exerce tão bem a função que lhe é cabível.Filmar.O misticismo entorno da seca (des)graciliana do nordestino.Pulsa na vida,cinema.Escolha uma exposição e contemple.Tom ao homem contemporâneo,vida e música jubiabática,misturada com a technomacumba.Pouco em repouso prepara suas lendas.Na Tv ele mais cita definições sociais em questões novelísticas e enquetes para programetes humorísticos.Realiza alguns curtas.No cinema realiza trabalhos clássicos.Primordial o lado social mas enquanto diretor vê a sequência em namoro com texto e sem expor as ridicularidades dos roteiros.Filmar Graciliano Ramos,sempre místico mas combinado.Em suas obras,Sérgio Buarque de Hollanda,que viveu o curta,viveu sua obra com intensidade.Grande figura.Mais cenas curtas,místico trabalho dos personagens.Itaú Cultural realizou uma exposição chamada “Ocupação Nelson Pereira dos Santos”,para prestar uma homenagem ao tão renomado cineasta.Contando mais com o rosto já visivelmente escravo do tempo do que com questões cotidianas,ele ainda respira e se inspira para fazer o que mais gosta,filmar.Durante alguns minutos um tributo ao seu trabalho e a sua longa carreira.Coloco um samba de Cartola para descontrair.Exibe nas telas longos documentários.O ano de Dom Pedro II,num texto atual.Pesa a idade e não os conflitos,falou em filmar diversas sequências.Com raça,mesmo sendo o último escolhido a mostrar sua indústria do entretenimento.Completa o ser à obra o amor,o mito deslocado.Além disso,estará estampado.Uma das mais lendárias figuras do cinema nacional.A obra não seca o filme segundo a pulsação da experiência.A mística dos personagens gracilianos e a seca.A religiosidade bahiana de Jorge Amado e o sincretismo religioso.Cenas da vida em diferentes classes sociais expostas numa realidade condizente com a época.Na pulsação do diretor segundo suas escolhas a realização de um último trabalho,filmar a vida de Dom Pedro II.Para completar a diversidade pluralista do educador Gilberto Freyre.Documentário como exibição em sua exposição.Movimento completo com seus longa-metragens.Bom cine sobre as secas,direto da estampa ensolarada do nordeste.Era além disso o seu novo estilo de filmar que completava a TV.Sobre seu longa-metragem diz basear-se no que o espectador quer ver naquele período.Diretor de “Vidas Secas”,numa figuração feliz se sobressaiu muito bem.Memorável.Peça um samba,um cinema,questão de boas memórias.Ocupado com Machado de Assis fez um bom filme sobre sua obra.Obra de acadêmico.Mostra as diferenças culturais citadas com grande eloqüência em sua vida exposta.Numa de suas cenas define e exibe no lugar o corpo sobre.Fácil filme,estava próximo ao universo brasileiro.Com picardia quase beirando a vulgaridade.Com ele na tenda de muitas formas místicas o primordial.Foi mais para viver exibindo durante o percurso de seu caminho as suas muitas histórias de bastidores.Mesmo na seca misturava-se todo.Ainda algum tributo em exibição acadêmica.Completo Nelson Pereira dos Santos aos 85 anos exibido e exibindo-se.Não meça-o pelas suas obras mas sim pelas convivências e experiências,um latino,um brasileiro feliz com seus clássicos.Um ser feliz que entra no “archive” e repousa misturado a grande massa.Isso exibido em cenas a sua figura popular em sequências antropofágicas.”Nelson Filma” e entra em conflitos da colonização brasileira.Isso impulsiona a tonalidade sobre as cenas gravadas.Deste filmes o diretor movimentou milagres.Filmes fundamentais para o seu universo (cinema).Sobre o amor e o ódio ligados ao cárcere ou à liberdade colocada em documentários.Cito não por escolha mas por admiração a mostra do Itaú Cultural.Por isso falou ao seu aluno:-A estampa combina com um clássico nacional.E o aluno estampou na camiseta,”Nelson Pereira dos Santos,ocupado,fazendo filme.”Realizou-se no mundo do cinema.Produziu jubiabáticos filmes arquivados no acervo da cinemateca brasileira.Vidas,vidas,cenas de um universo diverso.A base completa o próprio filme e ocupa a tela.Está aí,isso é cinema,clássico ou popular,vamos dar uma espiadinha,tem muita coisa boa.


Biografia:
André Francisco Gil poeta ipaussuense radicado na capital paulista com muita coisa escrita mas ainda engavetada.Textos editados em publicações esporádicas do interior e de alguns fanzines da vida.Almejei uma oportunidade e eis que a chance surgiu.Graças a este espaço vou ver meu poema ganhar asas.Lindo voo.
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